A proposta do governo, que vai ser discutida agora na Câmara e no Senado, proíbe palmada, beliscão e qualquer tipo de castigo físico que provoque dor em crianças e adolescentes.
Um projeto de lei enviado nesta quinta pelo governo ao Congresso estabelece o direito da criança e do adolescente de serem educados sem palmadas e beliscões. A proposta já está provocando muita discussão.
De férias, a molecada gasta energia. Pelas carinhas, a gente identifica rápido os mais sapecas. “Eu faço muita arte. Brincar de bola dentro de casa”, responde um deles.
Educar não é fácil, não é simples, não tem manual e para cada família é de um jeito diferente. O dia a dia requer muita paciência dos pais. Só que muitas vezes os pais perdem a paciência e acabam recorrendo às palmadas, que um projeto de lei agora quer proibir.
“Quando ele passa dos limites, quando não tem jeito, quando conversa e não tem jeito, aí eu dou uns tapinhas, sim”, admite uma mãe.
A medida tem apoio de alguns especialistas. “Tem momentos em que o tapinha é mesmo uma questão de ‘Olha, acorda’”, acredita Sônia Motinho da Silva, psicóloga de tribunais.
A proposta do governo, que vai ser discutida agora na Câmara e no Senado, proíbe palmada, beliscão e qualquer tipo de castigo físico que provoque dor em crianças e adolescentes.
“Isso é muito particular de cada caso, cada família”, disse uma mãe.
“Como eu devo educar meu filho está fora de cogitação. Mesmo que tiver essa lei, provavelmente eu não vou cumprir”, confessou o consultor de informática João Lopes Antunes.
Carlos Zuma, secretário da ONG "Não bata, eduque", discorda. Ele trabalha numa ONG que combate a violência doméstica e foi um dos colaboradores do projeto.
“A gente quer transformar essa cultura de educar as crianças com base em violência. É esse o objetivo principal”, explicou.
O choro de Allegra é pura birra: não queria sair do parquinho. Nesta quarta-feira, foi só na conversa, mas nem sempre é assim.
“Eu sei que eu erro, não deveria dar o tapinha. Eu sou a favor da lei. Hoje eu ganhei sem tapinha”, disse a mãe.
De férias, a molecada gasta energia. Pelas carinhas, a gente identifica rápido os mais sapecas. “Eu faço muita arte. Brincar de bola dentro de casa”, responde um deles.
Educar não é fácil, não é simples, não tem manual e para cada família é de um jeito diferente. O dia a dia requer muita paciência dos pais. Só que muitas vezes os pais perdem a paciência e acabam recorrendo às palmadas, que um projeto de lei agora quer proibir.
“Quando ele passa dos limites, quando não tem jeito, quando conversa e não tem jeito, aí eu dou uns tapinhas, sim”, admite uma mãe.
A medida tem apoio de alguns especialistas. “Tem momentos em que o tapinha é mesmo uma questão de ‘Olha, acorda’”, acredita Sônia Motinho da Silva, psicóloga de tribunais.
A proposta do governo, que vai ser discutida agora na Câmara e no Senado, proíbe palmada, beliscão e qualquer tipo de castigo físico que provoque dor em crianças e adolescentes.
“Isso é muito particular de cada caso, cada família”, disse uma mãe.
“Como eu devo educar meu filho está fora de cogitação. Mesmo que tiver essa lei, provavelmente eu não vou cumprir”, confessou o consultor de informática João Lopes Antunes.
Carlos Zuma, secretário da ONG "Não bata, eduque", discorda. Ele trabalha numa ONG que combate a violência doméstica e foi um dos colaboradores do projeto.
“A gente quer transformar essa cultura de educar as crianças com base em violência. É esse o objetivo principal”, explicou.
O choro de Allegra é pura birra: não queria sair do parquinho. Nesta quarta-feira, foi só na conversa, mas nem sempre é assim.
“Eu sei que eu erro, não deveria dar o tapinha. Eu sou a favor da lei. Hoje eu ganhei sem tapinha”, disse a mãe.
Bem Minha Opinião!
A forma como o Governo interfere na educação que os pais impõem a seus filhos, não é visto com bons olhos por muitas pessoas. Eu me identifico como uma delas. Tenho 1 filho de quase 3 anos e quando a situação se faz necessária aplico-lhe uma leve palmadinha.
Quando criança levei muitas palmadas e nem por isso, fui uma criança revoltada e infeliz, muito pelo contrário sou grata a meus pais pela forma que me educaram. Eles me ensinaram a ter limites e a dar valor a maior instituição criada por Deus que é a família.
Tira-se o direito dos pais educarem, e futaramente veremos uma geração desenfreada, sem limites e valores para passar a seus filhos.
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O que será isso? É a pergunta que lhe vem ao espírito, imersa, é verdade, na nebulosidade mental própria à sua muito tenra idade. Que tal enfiar ali o dedo para apalpar e compreender do que se trata?
Zeloso, por uma segunda natureza, o olhar materno detecta a situação que ameaça o juveníssimo e intui a iminência de um acidente. Célere, ainda sentada, a mãe procura evitar o perigo.
"Nãããoo. Não coloque o dedinho aí que você leva um choque".
Estacando e voltando seus olhos para a mãe, sem compreender direito, mas intuindo as palavras de advertência, olha de novo os buraquinhos da tomada e volta a olhar a fisionomia vigilante da mãe.
Desagradado pela interrupção da sua exploração, sobretudo movido pela curiosidade que o domina, o neném resolve continuar sua investida. Volta-se para os buraquinhos decidido a introduzir num deles o dedinho. Nova advertência, nova parada, nova recusa, nova tentativa.
A curiosidade invencível não o abandona, e ele não cede. "Vou colocar meu dedinho no buraquinho." Resolve e avança.
Percebendo que suas advertências foram insuficientes, a mãe opta por empregar um recurso que poupe ao filho querido um desastre e lhe grave eficazmente o ensinamento na memória.
Dá-lhe uma ponderada, mas não fictícia, palmada.
O neném chora (um choro nem sempre isento de tática psicológica), porém mais por perceber o desagrado da mãe do que pela dor do golpe.
Durante ulterior incursão, vê-se de frente aos dois buraquinhos. Vem a curiosidade, vem o desejo de introduzir o dedinho, mas vem também a lembrança da palmada. Ele desiste e se resigna a não introduzir o dedinho. Continua o seu caminho, ileso.
Por que ele conseguiu não colocar o dedinho na tomada?
A atitude da mãe indicando reprovação e zelo, somada à palmada (punição pela desobediência), deram-lhe uma força de auto domínio que ele não tinha. Além de incutir um senso de justiça verdadeiro, embora muito elementar.
Bendita palmada que, sendo equilibrada e justa, ajudou o pequeno a dominar-se e a vencer-se a si próprio.
Bendita a mãe que soube formar o seu filho ensinando-o a dominar-se e a dizer não a si mesmo, pois sem isso é impossível viver bem e ser bom. Esta mãe amou o seu filho.
Ninguém tem condições mais privilegiadas para fazer isso do que a mãe e o pai, no âmbito do lar. O governo jamais conseguirá proporcionar aos pequenos um ensinamento de tal qualidade, tão eficaz.
A lei contra as palmadas introduz dentro de casa um "olhar soturno do governo" que ficará perpetuamente entre os pais e a criança como um protetor dela contra eles. Criará a impressão de que, no fundo, os pais são maus e o Estado é bom. Salta aos olhos que o verdadeiro dono dos filhos será o Estado.
Pasmo ao imaginar que o Estado, favorável ao aborto, vira protetor dos filhos contra os pais!
Aliás, já existem leis preconizando a permanência dos filhos doze horas na escola logo a partir dos 3 ou 4 anos de idade. É a formação estatal, comunitária, igualitária, que torna a família desnecessária e a transforma em mera "chocadeira" para novos cidadãos.
Assim, o ditatorial PNDH 3 vai sendo executado sub-repticiamente visando jogar o Brasil no comunismo mais radical. Não nos iludamos, estamos na rampa para o abismo.
É preciso ser herói e não deixar-se arrastar.
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O confisco dos filhos pelo Estado
Já existem leis preconizando a permanência dos filhos doze horas na escola logo a partir dos 3 ou 4 anos de idade. É a formação estatal, comunitária, igualitária, que torna a família desnecessária e a transforma em mera "chocadeira" para novos cidadãos.
O neném, de um ano, engatinha pela sala desbravando novos mundos que vão lhe ampliando o conhecimento, aproveitando o descuido dos adultos engajados em animada conversa. Após alguns metros de percurso, dois buraquinhos numa tomada lhe atiçam a curiosidade. O que será isso? É a pergunta que lhe vem ao espírito, imersa, é verdade, na nebulosidade mental própria à sua muito tenra idade. Que tal enfiar ali o dedo para apalpar e compreender do que se trata?
Zeloso, por uma segunda natureza, o olhar materno detecta a situação que ameaça o juveníssimo e intui a iminência de um acidente. Célere, ainda sentada, a mãe procura evitar o perigo.
"Nãããoo. Não coloque o dedinho aí que você leva um choque".
Estacando e voltando seus olhos para a mãe, sem compreender direito, mas intuindo as palavras de advertência, olha de novo os buraquinhos da tomada e volta a olhar a fisionomia vigilante da mãe.
Desagradado pela interrupção da sua exploração, sobretudo movido pela curiosidade que o domina, o neném resolve continuar sua investida. Volta-se para os buraquinhos decidido a introduzir num deles o dedinho. Nova advertência, nova parada, nova recusa, nova tentativa.
A curiosidade invencível não o abandona, e ele não cede. "Vou colocar meu dedinho no buraquinho." Resolve e avança.
Percebendo que suas advertências foram insuficientes, a mãe opta por empregar um recurso que poupe ao filho querido um desastre e lhe grave eficazmente o ensinamento na memória.
Dá-lhe uma ponderada, mas não fictícia, palmada.
O neném chora (um choro nem sempre isento de tática psicológica), porém mais por perceber o desagrado da mãe do que pela dor do golpe.
Durante ulterior incursão, vê-se de frente aos dois buraquinhos. Vem a curiosidade, vem o desejo de introduzir o dedinho, mas vem também a lembrança da palmada. Ele desiste e se resigna a não introduzir o dedinho. Continua o seu caminho, ileso.
Por que ele conseguiu não colocar o dedinho na tomada?
A atitude da mãe indicando reprovação e zelo, somada à palmada (punição pela desobediência), deram-lhe uma força de auto domínio que ele não tinha. Além de incutir um senso de justiça verdadeiro, embora muito elementar.
Bendita palmada que, sendo equilibrada e justa, ajudou o pequeno a dominar-se e a vencer-se a si próprio.
Bendita a mãe que soube formar o seu filho ensinando-o a dominar-se e a dizer não a si mesmo, pois sem isso é impossível viver bem e ser bom. Esta mãe amou o seu filho.
Ninguém tem condições mais privilegiadas para fazer isso do que a mãe e o pai, no âmbito do lar. O governo jamais conseguirá proporcionar aos pequenos um ensinamento de tal qualidade, tão eficaz.
A lei contra as palmadas introduz dentro de casa um "olhar soturno do governo" que ficará perpetuamente entre os pais e a criança como um protetor dela contra eles. Criará a impressão de que, no fundo, os pais são maus e o Estado é bom. Salta aos olhos que o verdadeiro dono dos filhos será o Estado.
Pasmo ao imaginar que o Estado, favorável ao aborto, vira protetor dos filhos contra os pais!
Aliás, já existem leis preconizando a permanência dos filhos doze horas na escola logo a partir dos 3 ou 4 anos de idade. É a formação estatal, comunitária, igualitária, que torna a família desnecessária e a transforma em mera "chocadeira" para novos cidadãos.
Assim, o ditatorial PNDH 3 vai sendo executado sub-repticiamente visando jogar o Brasil no comunismo mais radical. Não nos iludamos, estamos na rampa para o abismo.
É preciso ser herói e não deixar-se arrastar.
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Autor da Matéria: Marcos Luiz Garcia - Fonte: Mídia Sem Máscara