quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O aborteiro Sérgio Cabral

O aborto é uma aberração, uma chaga moral que provoca seqüelas físicas e psíquicas. Veja-se que a argumentação cabralina é pura tergiversação e mentira para suportar sua monstruosidade moral.

A má fé daqueles que se engajam na nefanda causa do aborto teve ontem, com Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro, uma manifestação bastante didática. Vou comentá-la aqui para demonstrar que, sob qualquer ângulo, a questão do aborto é insustentável ante a ética cristã. Pela boca de Sérgio Cabral falou a legião daqueles que fazem o cultivo da cultura de morte, de que nos falava João Paulo II.

O primeiro recurso sofístico cabralino é assumir que a generalização de um vício torna a sua repetição uma necessidade de positivização no sistema jurídico. Foi enfático:"Quem aqui não teve uma namoradinha que precisou abortar? Meus amigos, vamos encarar a vida como ela é", falou retórico. O problema de ter tido uma namoradinha que levou ao aborto coloca a necessidade de se abrir o olho moral daqueles que estavam cegos para a enormidade do crime que estavam praticando. Ao invés disso, de se buscar a correção do malfeito, o filosofar cabralense propõe o caminho oposto: que se regulamente e permita legalmente o aborto, como se isso fosse algo moralmente aceitável e resolvesse o problema da gravidez indesejada.

O fato que se esconde por detrás da argumentação é que Cabral assume que o corpo é para o prazer e não para as tarefas existenciais, como a procriação. Assume também que o feto não é um ser, é desprovido de qualquer direito. É como uma espécie de verme habitando o ventre da mãe, que pode e deve ser descartado a qualquer tempo. Essa visão é uma alucinação.

Poderíamos repetir: "Quem aqui não fumou um cigarro de maconha? Que aqui não cheiro um pó de cocaína? Quem não avançou um sinal vermelho? Quem deixou de ajudar um cego a atravessar a rua? Quem deixou de ajudar um faminto por dureza do coração? Ora, cada ser é uma coleção continuada de pecados, maiores e menores, e de vícios, e nem por isso essa prática continuada pode servir de fundamento para a sua aceitação moral e jurídica. A repetição inevitável de pecados e vícios não os transforma em seu oposto. O sistema jurídico deve proteger os bons costumes e as virtudes, não os vícios e os crimes conhecidos desde a lei natural.

Para reforçar sua argumentação estúpida, Cabral dá testemunho de que não defende a prática em causa própria: "Fiz vasectomia e sou muito bem casado". Bem sabemos que a defesa institucional do aborto é uma agenda dos chamados globalistas, que defendem o governo mundial, e ela tem por meta alcançar três objetivos:
1- Destruir a ética cristã no que ela tem de mais essencial; 
2- Fazer o controle das populações mais pobres, inclusive e sobretudo das populações não brancas;
3- Destruir a família pela base. Casamentos desfeitos e a não geração de descendentes torna a população atomizada cada vez mais cliente dependente do Estado, que passa a ocupar o papel agregador e protetor da família tradicional. Portanto, nem que Sérgio Cabral tivesse sido castrado ele mudaria sua posição sobre o tema, pois está alinhado com a causa globalista, que peleja sobre o assunto desde a ONU e seus tentáculos.

Continuou: "Do jeito que está, está errado, falso, hipócrita. Isso é uma vergonha para o Brasil. Vamos pegar países onde a religião tem um peso. Espanha, Portugal, França, Inglaterra, Estados Unidos. Eles gostam menos da vida do que nós? Esse é o ponto." Esse é um típico argumento globalista. Eles tentam simultaneamente obter sua vitória política em todos nos países. Quando conseguem em algum parametrizam para facilitar a vitória no seguinte. Circunstâncias legislativas permitiram que essas legislações nefandas fossem alhures aprovadas, tudo manipulado pelos globalistas. É precisamente o contrário: vergonha é o fato de aqueles países terem aprovado a matança de fetos antes do nascedouro. De fato, aqueles governos, imitados pelo afã cabralino, gostam menos da vida, sim, sobretudo da vida dos pobres e das populações não brancas. Devemos nos regozijar de, em nosso país, termos resistido a esse crime hediondo que é o aborto institucionalmente patrocinado.

Cabral, um sujeito que faz campanha aberta pelo aborto, teve o desplante de afirmar: "Ninguém é a favor do aborto, mas uma coisa é uma mulher, por alguma necessidade, física ou psicológica, psiquiátrica ou orgânica, desejar interromper uma gravidez". A mulher não tem necessidade de abortar, ela tem necessidade de procriar. O aborto é uma aberração, uma chaga moral que provoca seqüelas físicas e psíquicas. Veja-se que a argumentação cabralina é pura tergiversação e mentira para suportar sua monstruosidade moral. O fato é que aborto é uma abominação e o Estado não pode ser posto a seu serviço. 
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Autor da Matéria: Nivaldo Cordeiro
Fonte: Mídia Sem Máscara    Postado por: ByPrila

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Cristãos donos de casa de hóspedes podem estar sendo vítimas de armação de ativistas homossexuais

Por: Hilary White
BRISTOL, Inglaterra, 13 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Evidências dadas num tribunal municipal de Bristol hoje indicaram que um casal cristão, que é dono de uma casa de hóspedes em Cornwall, pode estar sendo vítima de uma operação armada por um grupo de militantes homossexuais. Peter e Hazelmary Bull estão sendo processados por uma dupla de homens homossexuais por causa das normas deles de não permitirem que duas pessoas não casadas ocupem o quarto de casal em sua casa de hóspedes.
 
 
Martyn Hall e seu parceiro civil Steven Preddy, que fizeram a reserva por meio de contato telefônico em setembro e tiveram uma recusa de quarto quando revelaram que eram homossexuais, estão afirmando que as normas são discriminatórias e estão requerendo 5 mil libras por danos. Os Bulls estão argumentando que deveriam ter liberdade de agir conforme suas convicções religiosas cristãs que eles seguem em seus negócios. A casa de hóspedes é também o lar do casal Bull.
No tribunal hoje, Bernie Quinn, um empregado na casa de hóspedes, insinuou que o caso inteiro foi deliberadamente orquestrado por Preddy e Hall com o apoio do grupo homossexual de pressão política Stonewall.
Quinn testificou que Stonewall estava ciente das normas da casa de hóspedes e havia escrito para os Bulls um mês antes “aconselhando-os” a mudar suas normas ou enfrentar possíveis ações legais sob a nova legislação de igualdade. Quinn disse que horas antes de Preddy fazer a reserva por telefone em setembro de 2008 ele (Quinn) havia falado com uma “Sra. Preddy” com relação a um quarto de casal.
A advogada dos gays queixantes, Catherine Casserley, perguntou ao Sr. Quinn: “Você está sugerindo que esse processo foi uma armação?”
O Sr. Quinn concordou e disse: “Isso não está fora das possibilidades. Tudo o que tenho como prova é a ligação telefônica. Não posso presumir por eles quais foram ou não as motivações deles. Presumi, recordando da ligação telefônica, que estávamos esperando um casal homem e mulher e o que chegou aqui foram dois cavalheiros”.
As despesas legais dos dois homens homossexuais estão sendo pagas pela Comissão de Igualdade e Direitos Humanos, entidade sustentada pelos cidadãos que pagam impostos e estabelecida sob o governo trabalhista [socialista] como parte das campanhas de igualdade.
A Sra. Bull explicou no tribunal que por causa da fé dela e de seu marido, eles não aprovam nenhum tipo de sexo fora do casamento, e não permitem que casais não casados de ambos os sexos durmam na mesma cama.
A Sra. Bull também confirmou que ela não tinha ideia de que os hóspedes, os quais ela conhecera a partir da chamada telefônica como “Senhor e Senhora Preddy”, eram na verdade dois homens, até chegarem à casa de hóspedes.
“Eu disse para o Sr. Quinn que eu havia alugado um quarto de casal para amanhã à noite e eu havia me esquecido de ler do começo ao fim as normas com eles e imediatamente o Sr. Quinn me assegurou que tudo ia ficar bem por causa da ligação telefônica anterior”, ela disse ao tribunal.
“Eu teria dito imediatamente que jamais eu permitiria que eles fizessem a viajem até nossa casa apenas para se desapontarem. Ficamos surpresos quando os dois cavalheiros apareceram no dia seguinte”.
O casal foi defendido numa carta ao jornal The Daily Telegraph por dois importantes bispos anglicanos, o Reverendíssimo Michael Scott-Joynt, bispo de Winchester, e o bispo aposentado de Rochester, o Reverendíssimo Michael Nazir-Ali, que expressou sua “preocupação muito grande” com a ação legal.
“A compreensão que o senhor e a senhora Bull têm acerca do casamento é a mesma da lei inglesa e da igreja cristã”, disseram eles. “A casa de hóspedes deles é o lar deles. As normas deles podem parecer tradicionais hoje em dia, mas em si não há nada de errado com essas normas”.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com    Postado por:ByPrila
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

sábado, 11 de dezembro de 2010

Você é dono ou escravo do DINHEIRO?

 
 
 
VOCÊ tem a “doença do dinheiro”? Relata-se que grande parte da população mundial sofre desse mal. Que tipo de doença é essa?

O Dr. Roger Henderson, um pesquisador na área de saúde mental no Reino Unido, recentemente criou o termo “doença do dinheiro” para se referir a sintomas físicos e psicológicos apresentados por pessoas que estão estressadas por causa do dinheiro. Os sintomas incluem falta de ar, dor de cabeça, náusea, irritação na pele, perda de apetite, raiva sem motivo, nervosismo e pessimismo. “A preocupação com o dinheiro é uma das principais causas de estresse”, diz Henderson.

Não é de surpreender que nos últimos meses muitas pessoas estejam sofrendo os efeitos nocivos das ansiedades relacionadas ao dinheiro. Por causa da atual crise financeira em muitos países, pessoas no mundo inteiro têm perdido emprego, casa e suas economias. Grandes instituições financeiras faliram, e até mesmo as nações mais ricas adotaram medidas emergenciais para evitar uma ruína financeira generalizada. Nos países em desenvolvimento, o aumento do preço de alimentos e de outros produtos básicos também tem gerado muita ansiedade.

Mesmo em tempos de prosperidade financeira, como ocorreu nos últimos anos, não é raro pessoas se sentirem afligidas por preocupações com o dinheiro. Por exemplo, The Witness, um jornal sul-africano, relatou que muitas pessoas foram contagiadas por “uma doença social que estimula o consumismo, o comercialismo e o materialismo desenfreado”. O jornal alistou alguns dos sintomas dessa “doença”, como “estresse, dívidas, desperdício, trabalho em excesso, sentimentos de privação, inveja e depressão”. Segundo o artigo, o responsável pela crescente deterioração da qualidade de vida na África é o dinheiro.

Antes da recente crise financeira, a Índia passava por um período de notável crescimento econômico. A revista India Today International relatou que, em 2007, a economia do país “acelerou de repente e atingiu um nível de consumismo nunca visto antes”. Contudo, naquela época, autoridades indianas temiam que a prosperidade do país resultasse em crescente agitação social e até em violência.

Nesse mesmo período, uma nova geração de jovens adultos nos Estados Unidos demonstrou a tendência de esbanjar dinheiro em produtos de luxo. Mas isso não lhes trouxe felicidade. Pesquisadores disseram que a prosperidade material era uma das principais causas de alcoolismo, depressão e suicídio naquele país. Um estudo revelou que, apesar de tanta fartura e riqueza, “menos de 1 em cada 3 americanos” dizia ser “muito feliz”.

O outro lado da moeda

Por outro lado, em épocas boas e em épocas ruins, muitas pessoas — ricas e pobres — praticamente não têm nenhuma ansiedade relacionada com dinheiro e bens materiais. Qual a razão disso?

No relatório The Meaning of Money (O Significado do Dinheiro), pesquisadores notaram que algumas pessoas são “fortemente motivadas e controladas pelo dinheiro. Isso pode causar estresse e um comportamento neurótico”. Em contraste, eles acrescentam: “Aqueles que administram seu dinheiro com cuidado sentem-se no controle de sua situação e têm sentimentos positivos sobre si mesmos. São donos do dinheiro e não escravos dele . . . Estamos convencidos de que esse tipo de pessoa também se sente menos pressionada e, conseqüentemente, menos estressada.”

Qual é a sua relação com o dinheiro? Como a instabilidade do mundo financeiro o afeta? Você é dono ou escravo dele? Talvez não tenha os sintomas da chamada doença do dinheiro. Mesmo assim, quer sejamos ricos, quer pobres, todos nós estamos sujeitos às conseqüências da preocupação com o dinheiro. Veja como alguns ajustes no modo de administrar suas finanças podem lhe dar mais paz mental e felicidade.
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Fonte: Blog "Diretamente Falando"         Postado por: ByPrila

Falta de respeito

A exploração estatal do erotismo é característica inconfundível dos regimes totalitários e revolucionários.

Por que devemos consentir em continuar chamando de "Sua Excelência, o Senhor Ministro da Educação" um semianalfabeto que não sabe sequer soletrar a palavra "cabeçalho"? Por que devemos continuar adornando com o título de "Sua Excelência, o Senhor Ministro da Defesa" um civil bocó que se fantasia de general sem nem saber que com isso comete ilegalidade? Por que devemos honrar sob a denominação de "Sua Excelência, o Senhor Ministro da Cultura" um pateta sem cultura nenhuma? Por que devemos curvar-nos ante a magnificência presidencial de um pervertido que se gaba de ter tentado estuprar um companheiro de cela e diz sentir nostalgia do tempo em que os meninos do Nordeste tinham - se é que tinham - relações sexuais com cabritas e jumentas?

Essas criaturas, é certo, têm o direito legal a formas de tratamento que as elevam acima do comum dos mortais, mas até quando nossos nervos suportarão o exercício supremamente antinatural e doentio de fingir respeito a pessoas que não merecem respeito nenhum, que só emporcalham com suas presenças grotescas os cargos que ocupam? Respeito, afinal de contas, é noção hierárquica: sem o senso da distinção entre o melhor e o pior, o alto e o baixo, o excelso e o vulgar, não há respeito possível.

Nietzsche já observava: Quem não sabe desprezar não sabe respeitar. Se um sujeito que só merece desprezo aparece envergando um uniforme, ostentando um título, exibindo um crachá que o diz merecedor de respeito, estamos obviamente sofrendo uma agressão psicológica, um ataque de estimulação contraditória, ou dissonância cognitiva, que esfrangalha o cérebro mais vigoroso e reduz ao estado de cãezinhos de Pavlov as mentes mais lúcidas e equilibradas.

Um povo submetido a esse regime perde todo senso de gradação valorativa, todo discernimento moral. Prolongado o tratamento para além de um certo ponto, a sociedade entra num estado de desmoralização completa, de apatia, de indiferentismo, onde só os mais cínicos e desavergonhados podem sobreviver e prosperar.

Mas não é só nas pessoas que o encarnam que o presente governo é uma usina de estimulações desmoralizantes. Impondo a sodomia como o mais sacrossanto e incriticável dos atos, as invasões de terras como modalidade superior de justiça fundiária, o abortismo como dever de caridade cristã, a distribuição de pornografia às crianças como alta obrigação pedagógica, Suas Excrescências estão fazendo o que podem para sufocar, na alma do povo brasileiro, toda capacidade de distinguir entre o bem e o mal e até a vontade de perceber essa distinção.

Nunca, na história de país nenhum, se viu uma degradação moral tão rápida, tão geral e avassaladora. Os crimes mais hediondos, as traições mais flagrantes, os escândalos mais intoleráveis são aceitos por toda parte não só com indiferença, mas com um risinho de cumplicidade cínica que, nesse ambiente, vale como prova de realismo e maturidade.

Em cima de tudo, posam as personalidades mais feias e disformes, ante as quais mesmo homens sem interesses obscuros em jogo se sentem obrigados a debulhar-se em louvores e rapapés.
Num panorama tão abjeto, destacam-se quase como um ato de heroísmo as manifestações de desrespeito ostensivo com que os estudantes da Universidade de Brasília saudaram, na inauguração do "beijódromo", o presidente da República, seu ministro da Incultura e o reitor José Geraldo Souza Júnior.

Que é um "beijódromo", afinal? Idéia suína concebida na década de 60 por Darci Ribeiro, um dos intelectuais mais festeiros e irresponsáveis que já nasceram neste País, então deslumbrado com a doutrina marcusiana da gandaia geral como arma da revolução comunista, o "beijódromo" é um estímulo à transformação da universidade em espaço lúdico-erótico onde um governo de vigaristas possa obter ganhos publicitários explorando calhordamente os instintos lúbricos da população estudantil, assim desviada dos deveres mais óbvios que tem para consigo mesma e para com o País.

Meu caro amigo Reinaldo Azevedo assim resumiu o caso: "Um estado totalitário reprime o tesão. Um estado demagogo o estatiza." Peço vênia para discordar. Excetuados os países islâmicos, só alguns regimes autoritários, de natureza transitória, ousaram impor a repressão sexual.
A exploração estatal do erotismo é característica inconfundível dos regimes totalitários e revolucionários. Quem tenha dúvida fará bem em percorrer as 650 páginas do estudo magistral de E. Michael Jones, Libido Dominandi: Sexual Liberation and Political Control (St. Augustine's Press, 2000). O "beijódromo" é a cristalização mais patente de um totalitarismo em gestação.

Os gritos e insultos com que Lula foi recebido por estudantes que querem algo mais que pão, circo e orgasmo refletem um fundo de sanidade que ainda resta na alma popular: nem todos os cérebros, neste País, estão perfeitamente adestrados na arte de bajular o que não presta.
Esse protesto impremeditado, espontâneo, sem cor ideológica definida, traz a todos os brasileiros a mais urgente das mensagens: no estado de degradação pomposa a que chegamos, só uma vigorosa falta de respeito pode nos salvar.
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Autor: Olavo de Carvalho      Fonte: Mídia Sem Máscara
Postado por: ByPrila

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Preso pai de filho raptado pelo governo da Suécia

De acordo com a ADLEEC, na Suécia é medida rotineira, quando os pais fazem objeção à interferência do Estado na vida de seus filhos, forçar os pais a fazer avaliação e diagnóstico psiquiátrico. Mais tarde, as autoridades podem usar isso como justificativa para tomar os filhos e colocá-los numa instituição estatal.

GOTLAND, Suécia, 8 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) - Um tribunal sueco prendeu o pai de um menino, que fora raptado pelo governo, por levar seu filho para casa para uma visita de noite "sem autorização", informou a Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa (ADLEEC). Christer Johansson, pai de Dominic Johansson, está sendo mantido na cadeia para aguardar um julgamento no fim deste mês.

Johansson removeu seu filho de uma visita supervisionada para levá-lo para ver seus avós e passar uma noite em casa. Na quarta-feira, 24 de novembro, o pai telefonou para a polícia para informá-los de que ele e Dominic estavam em casa. Christer foi preso naquela noite, e acusado e encarcerado no dia seguinte.
O menino tem permissão para ver sua família em visitas somente de uma hora, sob a supervisão de assistentes sociais, uma única vez a cada cinco semanas.

Christer Johansson está sendo mantido preso "sob a suspeita de detenção ilegal" ou "insensibilidade para com uma criança". De acordo com o Capítulo 4 Seção 2 do Código Criminal, essa atitude é punível com prisão de no mínimo um ano e no máximo dez anos.

Remover uma criança com menos de quinze anos do trabalho das assistentes sociais pode constituir crime contra a liberdade ou promoção de fuga e é punível com multas ou uma sentença de prisão de até um ano.
Contudo, o Estado só realizará um julgamento quando Johansson tiver passado por um exame psiquiátrico. De acordo com a ADLEEC, na Suécia é medida rotineira, quando os pais fazem objeção à interferência do Estado na vida de seus filhos, forçar os pais a fazer avaliação e diagnóstico psiquiátrico. 

Mais tarde, as autoridades podem usar isso como justificativa para tomar os filhos e colocá-los numa instituição estatal.
Mike Donnelly, advogado da ADLEEC especialista em casos internacionais, comentou no passado que os Serviços Sociais de Gotland e as autoridades estatais provavelmente estão tentando "encobrir seus rastros" em face de revolta internacional por causa do caso.

Ruby Harrold-Claesson, advogado de direitos humanos e presidente da Comissão Nórdica de Direitos Humanos, está lidando com o recurso da família Johansson no Tribunal Europeu de Direitos Humanos. De acordo com a imprensa, ela teve negado seu pedido de ter acesso a Christer enquanto ele está na cadeia.
Harrold-Claesson, cuja especialidade é defender pais suecos cujos filhos foram tomados pelo Estado, disse em outubro: "Em 20 anos de profissão nunca vi um caso tratado de forma mais perversa. Essa família foi de tal modo traumatizada que talvez nunca se recupere".

Em 25 de junho de 2009, autoridades da municipalidade de Gotland raptaram Dominic, então com oito anos de idade, removendo-o de um avião no Aeroporto Internacional de Arlanda em Estocolmo sem um mandado. Dominic e seus pais estavam a caminho da Índia para trabalhar num projeto humanitário. Os Johanssons haviam planejado colocar Dominic numa escolar pública na Índia.

Dominic foi levado por policiais armados e entregue para autoridades estatais, e então colocado num orfanato onde ele tem vivido desde então. Embora os Johanssons não tivessem sido acusados de crime algum, um tribunal deu o veredicto em outubro de que Dominic não poderia ser devolvido para sua família. Dominic foi levado a pretexto de que ele tinha algumas cavidades dentárias não tratadas e não tinha recebido as vacinações mais recentes programadas pelo governo.

Os Serviços Sociais de Gotland afirmaram que o menino exibia conduta "aberrante" na escola, inclusive rir e abraçar outras crianças na sala de aula e beijá-las na face. Eles afirmaram que Dominic "não sabe como se relacionar com crianças de sua idade". As assistentes sociais, justificando a manutenção do menino sob sua custódia, disseram para um tribunal que a educação de Dominic estava "atrasada" e que ele gostava de "brincar com crianças mais novas".

Num relatório sobre o caso, a ADLEEC disse: "O que isso realmente significa, é evidente, é que as assistentes sociais acreditam que não dá para Dominic ser criado por seus pais simplesmente porque o Estado tem uma opinião diferente de como as crianças têm de ser criadas".
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Fonte: Mídia Sem Máscara    Postado por: ByPrila

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Pais suecos são presos por aplicar disciplina. Governo lhes tira os filhos

Hilary White
KARLSTAD, Suécia, 30 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) Um tribunal regional da Suécia sentenciou um casal a nove meses de cadeia para cada um e os multou o equivalente a 10.650 dólares depois que eles confessaram que batiam em três de seus quatro filhos como parte normal de seus métodos de educar e disciplinar filhos. Em 1979, a Suécia tornou crime os pais aplicarem castigo físico nos filhos, uma medida que foi o primeiro passo, de acordo com um advogado de direitos dos pais nos EUA, para o Estado sueco praticamente se apoderar de toda a autoridade e direitos dos pais.
Documentos do tribunal, citados pela Televisão Sveriges, disseram que os pais, cujos nomes não foram divulgados na imprensa, “explicaram que haviam usado o que eles mesmos descreviam como bater e castigo físico como parte de seus métodos de criar os filhos”.
Os documentos disponibilizados não dão nenhuma indicação de que os pais cometiam abusos, e o tribunal ainda comenta que os pais “tinham um relacionamento de amor e cuidado com os filhos”.
Apesar disso, os pais foram mandados para a prisão e multados em 25.000 coroas suecas para cada um dos “filhos afetados”. Os filhos foram enviados para um orfanato sustentado pelo Estado, onde estão desde junho deste ano, e Mike Donnelly, diretor de relações internacionais da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa (ADLEEC), que tem sede nos EUA, disse para LifeSiteNews.com que é “extremamente improvável” que os filhos sejam devolvidos para sua família.
Donnelly disse que esse caso é típico dos casos de muitas famílias com valores tradicionais na Suécia: “Na área de direitos da família na Suécia, as coisas realmente não estão indo bem ali”.
Embora a ADLEEC não defenda uma posição oficial sobre o uso de castigo físico, Donnelly disse que claramente cabe aos pais decidirem se o castigo físico é uma forma apropriada de disciplina.
“Os pais se tornaram meros funcionários do governo, tendo o Estado sueco se apossado diretamente da função deles”, Donnelly disse. “E esses pais foram presos por fazerem o que nos EUA seria perfeitamente normal”.
 
Noventa por cento das crianças suecas estão em creches financiadas pelo governo desde idades bem novas, até mesmo bebês de um ano e meio, disse ele. É a posição do Estado que os pais sejam dominados pelo Estado em áreas de criação de crianças, disse ele.
Donnelly disse, porém, que os melhores interesses das crianças não são a prioridade mais elevada do Estado. “Daí, eles pegam essas crianças que têm um relacionamento de amor e carinho com seus pais e as mandam para orfanatos, e jogam os pais na cadeia por nove meses”.
Donnelly citou o caso agora famoso de Domenic Johansson, o menino que foi arrancado dos pais por funcionários do governo porque seus pais estavam lhe dando aulas escolares em casa, um ato que também é ilegal na Suécia.
“Moral da história: não vá para a Suécia. Não mude para lá, se quiser ter uma família normal”.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Postado Por: ByPrila

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Biscoito de terra

Eu  muitas vezes ao andar na rua, me surpreendo com a quantidade considerável de Alimentos,
Jogados ao lixo. Não é por está, escrevendo este Post hoje que anteriormente não me sensibilizava com a 
Situação esta que contrasta com outras regiões do mundo, cito uma delas: Haiti. Fico pensando se caíssemos numa situação semelhante á destas pessoas, no Nordeste de nosso País a situação é parecida porém não igual.
É hora de ficarmos atentos quanto a como manipulamos Alimentos em nossa casa, e quanto estamos cuidando
Para que não haja desperdicio!.


Biscoito de terra alimenta famintos no Haiti

Mulheres preparam biscoito de barro no Haiti; terremoto encareceu o preço do produto consumido por miseráveis

A realidade no Haiti é uma tijolada. Ao pé da letra: a população do país faminto, há séculos, come terra. Culpa-se a inflação nos preços de alimentos e, por tabela, até a superprodução de biocombustíveis. Cana e soja estão ocupando o mundo, os espaços que antes pertenciam ao arroz e ao feijão, diz Jean Ziegler, o relator das Nações Unidas para o Direito à Alimentação.

Mas não há novidades na gastronomia de horrores caribenha. O cardápio é escrito pela miséria absoluta do Haiti, que já era a nação mais pobre das Américas muito antes do devastador terremoto de 12 de janeiro e da epidemia de cólera que se abate agora sobre o país.

No Haiti, a argila amarela da cidade central de Hinche faz parte do menu diário. A situação da desnutrição atingiu níveis alarmantes nos últimos meses, quando os preços dos gêneros alimentícios aumentaram 80%. Só recentemente, porém, o público internacional notou as bolachas de terra vendidas nos mercados do país.

Há anos, quem anda pelo terreiro aos pés do Fort Dimanche - a antiga prisão juvenil e atual favela - encontra o mercado e a fábrica das bolachas de terra. Mulheres agachadas na rua estendem discos de argamassa em grandes placas de zinco.

A receita desse biscoito grosso para as massas é simples: argila, água e sal. Forma-se uma pasta amarela, moldada em pequenos círculos. O cozimento fica por conta do sol infernal: em pouco mais de uma hora, o produto final está pronto para a venda.

No ano de 1994, durante a invasão militar americana que restaurou ao poder o presidente exilado Jean-Bertrand Aristide, a bolacha custava pouco mais de R$ 0,03. Naquela época, só os cães e ratos estavam gordos: devoravam os cadáveres das pessoas mortas pelas gangues defensoras da junta militar que comandou o país.

Em dezembro passado, o quitute de barro subiu para R$ 0,06, aproximadamente. Hoje a unidade está R$ 0,08, graças em parte ao terremoto de janeiro, segundo disse ao R7 a assistente social da ONU (Organização das Nações Unidas) Marie Mendel.
- Aumentou o preço da terra. Um latão está custando US$ 1,50 [R$ 2,57].

Biscoito é mais barato do que o arroz

Comparado com os preços de outros alimentos - dois copos de arroz a R$ 1,37, por exemplo -, o biscoito de terra é barato. Segundo Marrie, “carne, nem pensar”.
- As poucas chances de se comer carne vinham das capturas de cães e pássaros. Mas até eles estão sumidos. Os ratos proliferam, mas são mais difíceis de agarrar. E um rato adulto chega a US$ 1 [R$ 1,71].

Durante a invasão americana de 1994, alguns repórteres que cobriam as ações participaram de uma sessão de degustação do biscoito de barro. Concordaram com um jornalista americano que, com humor negro, deu o veredicto.
- Tem um gosto de terra, com pitadas de gordura.

Notava-se também a secura imediata de toda a umidade da boca, deixando quem comesse esse quitute desesperadamente sedento. Os goles d’água que ajudam a empurrar a comida reconstituem a consistência original da argamassa. O resultado é um bocado de lama no estômago.
haiti biscoito terra lingua menino
Menino haitiano mostra a língua após consumir biscoito de terra
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Fonte: R7       Postado por: ByPrila