sábado, 29 de janeiro de 2011

A falência da Grécia torna-se agora real

O território PIGSIB está quase todo consumido pelo fogo

Há cerca de um ano iniciou a queda da Grécia em direção à bancarrota. No início de maio de 2010 estivemos quase lá. Naquele momento os juros dos títulos públicos gregos de dois anos subiram 38%, um claro indicador de falência do Estado. Através de medidas tomadas na calada da noite, a UE alinhavou o famoso “pacote salvador” de 750 bilhões de Euros para “convencer” o mercado de títulos, que a Zona do Euro e principalmente a Alemanha irão agir como fiel depositário para todos os países do Euro. Uma promessa vazia, pois a princípio este pacote se compõe somente de garantias.

Em novembro de 2010 foi a vez da Irlanda. Novamente surge uma ameaçadora crise existencial do Euro. Entrementes os políticos europeus cacarejam sobre dobrar este “pacote de ajudas”, elevando-o para 1.500 bilhões de Euro. E eles se prendem firmes uns nos outros.

Nos últimos dias apareceram nos meios de comunicação cada vez mais notícias sobre a necessidade de “reestruturação” dos títulos públicos gregos. Atualmente os políticos europeus discutem qual parte dos credores deve ficar com o necessário haircut, ou seja, quem deve amortizar grande parte de suas contas a receber: bancos, seguradoras ou particulares.

“Reestruturar” nada mais é que prorrogar o vencimento das dívidas (sem esperanças no caso grego) ou amortizar parte das dívidas – o haircut dos credores. Não há esperança em reverter a falência da Grécia e ela não poderá pagar provavelmente nem 5% das dívidas públicas em valores atuais. Isso começa a entrar cada vez mais nas cabeças dos atores da mídia, dos mercados e da política.

A Grécia não está sozinha

O envelhecido rótulo dado pelos bancos de investimentos londrinos para os “países porcos” da zona sul do Euro, PIGS (Portugal, Itália, Grécia e Espanha), recebeu entrementes um novo “I” para Irlanda e avançou para PIIGS. A Irlanda está tão falida como a Grécia, mas não por causa da gastança estatal, mas sim por causa da explosão de uma gigantesca bolha imobiliária. O Estado irlandês tenta salvar seus bancos, mas com isso provoca sua própria falência.

O próximo candidato à falência é Portugal. Um país com frágil infra-estrutura. A falência de Portugal iria arrastar os bancos espanhóis, que já estão em situação delicada.

Então aparece ainda mais um país na linha de tiro dos mercados de títulos: uma Bélgica em desintegração, sem governo efetivo, mas com uma enorme dívida pública. Pode-se presumir que se este país for dividido ainda em 2011, nenhum dos países resultantes irá assumir esta dívida. O mercado já está percebendo isso.

A Alemanha também está na linha de tiro

Merkel/Schäuble simplesmente “salvam” muitos países europeus com garantias. Os mercados acreditam cada vez menos que a Alemanha possa fazer valer estes “salvamentos’. Por isso explodiram os preços para o Credit Default Swap dos títulos públicos da dívida alemã. Eles deixam implícito que a Alemanha já perdeu sua classificação AAA. Um detalhe: o Euro está “pendurado” nos títulos públicos alemães. Quando se intensificar sua liquidação, que já está em marcha, o Euro quebra. Isso pode acontecer em algumas semanas.

A historiografia do suposto holocausto judeu se comporta de forma análoga: cada vez mais pessoas estão percebendo as inúmeras inconsistências no relato “oficial”. À medida que a propaganda de guerra cede lugar à verdade dos fatos, deixa de existir lugar para relatos emotivos e constrangedores, ou ainda mentirosos, devidamente selecionados para manter o mito. A justiça triunfa – NR.

Para os botes salva-vidas

Nada mais em Euro é seguro. Como investidor dever-se-ia desconsiderá-lo. Quando vier o Crash do Euro, ele irá acontecer provavelmente dentro de poucas horas ou dias: então estarão perdidos tanto os bancos como o capital em Euro. Isso vale para a maioria das moedas.


Walter Eichelburg, engenheiro.

O autor do artigo não é um consultor financeiro, mas sim um investidor em Viena - NR.
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Fonte:  www.inacreditavel.com.br
Postado por: ByPrila

Precisamos de um imposto sobre sexo?


Os Editores
 Os políticos estão sempre falando sobre impostos. Alguns deles querem cobrar mais dos ricos; outros querem elevar os impostos sobre o álcool e cigarros. Mas estou pensando num “produto para o consumidor” no qual nunca veremos um imposto: sexo. Mas talvez devêssemos. O sexo — isto é, o tipo errado de sexo — está elevando os custos do governo.
Numa recente coluna, o especialista em casamento Mike McManus faz investigações sobre os elevados custos do sexo fora do casamento. Por exemplo, mais de 7 milhões de casais americanos vivem juntos sem estarem casados. De cada cinco desses casais, quatro se separarão sem nunca casar oficialmente. Mas, escreve McManus, se eles tiveram um bebê, muitas dessas mães e filhos estarão em condições de cumprir os requisitos para receber do governo assistência médica gratuita, moradia, subsídios de creche e bolsas família.
Segundo, mesmo quando casais amigados realmente se casam, de acordo com um estudo do Estado da Pensilvânia, eles sofrem índices mais elevados de divórcio do que os casais que não vivem juntos primeiro. Em média, cada divórcio envolve um filho. E tal qual a mãe nunca antes casada, a mãe divorciada também está em condições de cumprir os requisitos para receber muitos benefícios governamentais. De acordo com a Fundação Heritage, escreve McManus, “13 milhões de mães solteiras com filhos custaram aos contribuintes de imposto de renda 20.000 dólares, ou 260 bilhões no ano de 2004”. O total provavelmente chega a 300 bilhões de dólares hoje, diz McManus.
E isso é só o começo.
Uma criança que nasce fora do casamento tem uma probabilidade sete vezes maior de abandonar a escola, de se tornar pai ou mãe na adolescência e de acabar na prisão. Essas crianças têm uma probabilidade 33 vezes mais elevada de sofrerem graves abusos.
E todos temos ouvido acerca dos elevados índices de DSTs afetando os adolescentes dos EUA — doenças que custam bilhões de dólares em tratamento.
Portanto, talvez devêssemos considerar um imposto sobre o sexo sem casamento — taxando tudo, desde o encontro sexual casual de uma noite apenas aos acordos de viver juntos. Tudo isso está nos custando muito dinheiro. E tais impostos poderiam, aliás, saldar a dívida nacional.
Deixando toda piada de lado, essas estatísticas nos dizem que precisamos fazer mais para baixar o índice de nascimentos de filhos ilegítimos — começando com a iniciativa de dar às adolescentes as ferramentas de que precisam para dizer “não” ao sexo antes do casamento. Temos também de manter os pais numa posição em que eles prestem contas pelos filhos que eles ajudam a trazer ao mundo. E temos de preservar o casamento tradicional — pois redefinir o casamento para significar nada mais do que um contrato entre duas ou mais pessoas de qualquer sexo destruiria ainda mais a instituição do casamento, com todos os custos resultantes depois.
Mike McManus, que é também o fundador da organização Marriage Savers (Resgatadores do Casamento), tem mais algumas ideias: Os estados têm de criar comissões de casamento para incentivar o casamento, em vez de coabitação. As secretarias de assistência social de cada estado, diz ele, têm de “fornecer informações sobre o valor do casamento na redução da pobreza e aumento de riqueza, felicidade e maior longevidade”. E temos de exigir que as escolas públicas e clínicas de planejamento familiar que recebem financiamento do governo ensinem as crianças sobre os benefícios de longo prazo de se criar filhos dentro do casamento, em vez de coabitação.
Se fizéssemos tudo isso, poderíamos salvar centenas de milhões de dólares, escreve McManus. Olha, ele está certo. Eu desejava que os candidatos políticos fossem corajosos o suficiente para assumir essa questão, mas eles não o farão. O sexo é considerado o direito mais sagrado de nossa cultura pós-cristã.
Mas a evidência revela o que acontece quando o tiramos do contexto de casamento tradicional que Deus lhe deu: pobreza, doenças, miséria — e, sim, impostos mais elevados para todos nós.
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Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Postado por: ByPrila

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Em experimento, nutricionista se alimenta de comida de cachorro nos EUA

Crítico da dieta pouco nutritiva consumida por boa parte dos americanos, o nutricionista Michael Konowalski, 32, começou um “experimento” em janeiro de 2010: “Passei a comer qualquer coisa que tivesse vontade, fosse uma refeição fast-food, um cachorro-quente, na hora em que tivesse vontade, sem restrições, por 11 meses. Depois, passei um mês comendo apenas McDonald's”.

Em janeiro deste ano, o “experimento” entrou numa nova “fase”: Konowalski passou a comer apenas comida de cachorro, o que pretende fazer por “30 ou 90 dias”. O objetivo: mostrar que até ração animal é “bem melhor do que a dieta do americano comum”.

“Não estou buscando seguidores, não recomendo isso para ninguém. Mas acho que o país tem que acordar para o que come. Sofremos (os efeitos dessa dieta) porque queremos. É nossa escolha”, disse Konowalski – polonês radicado nos EUA há dez anos, pai de duas crianças e, segundo ele, criador de planos de dietas para atletas – à BBC Brasil por telefone.

Ele está descrevendo sua rotina no blog inserido no site www.thechoiceprojectmovie.com.
‘Energia’
O nutricionista diz que se sente “mais cheio de energia” agora, enquanto se alimenta de ração – orgânica, ressalta ele – do que durante o mês em que se alimentava apenas de lanches do McDonald's.

“E minha taxa de gordura corporal, que antes do ‘experimento’ era de 8% a 10%, subiu para 22% (nos meses em que ele comeu o que queria e fast-food) e baixou para 19% no último mês”, diz ele.

Ele confessa que não conseguiu comer a ração nos primeiros dias em que se propôs a fazê-lo, “pela barreira mental”.
“Mas não estou comendo pelo sabor, e sim pelos nutrientes, ainda que (os presentes na ração) não sejam suficientes. Estou fazendo isso para provar meu ponto.”

Konowalski está fazendo um documentário sobre a experiência, que gostaria de lançar até o final do ano que vem. Mas ele nega que suas refeições “caninas” sejam um golpe publicitário.

“Não estou fazendo isso por fama ou dinheiro. Tanto que nem envolvi o nome da minha empresa de nutrição no projeto. Quero inspirar as pessoas a mudar suas vidas. E é um desafio pessoal também. Tenho alguns projetos não finalizados, mas neste eu tenho que ir até o fim” (Ainda que o fim não esteja muito claro: Konowalski diz que não sabe que rumo tomará sua dieta após a experiência com comida de cachorro).

Ele diz que o documentário semelhante Supersize Me (2004), em que o autor, Morgan Spurlock, passou um mês se alimentando apenas de McDonald's, falha ao atribuir a terceiros a culpa pela empobrecida alimentação praticada nos Estados Unidos e no mundo.

“Culpamos o governo, as empresas, todo o mundo. Mas nossa alimentação é nossa escolha pessoal. E, em geral, não costumamos escolher comidas saudáveis”, opina Konowalski.
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Fonte: UOL
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Estudo: Câncer de Mama - Vitamina D em Combinação Com Exposição ao Sol é a Chave para a Prevenção

Peixes como salmão, atum e sardinha são alimentos ricos em vitamina D
Anos atrás pesquisadores já haviam descoberto uma profunda ligação entre o câncer de mama e os baixos níveis de vitamina D. As mulheres com os níveis mais baixos desta vitamina têm o maior risco de câncer de mama e as que estão morrendo de Metástase são ainda mais deficientes de vitamina D. Os cientistas teorizaram que a vitamina D tem propriedades anti-câncer que influenciam o crescimento celular, diferenciação de células saudáveis e a morte celular programada (apoptose).

No entanto, quando os investigadores observaram somente os níveis de ingestão dietética de vitamina D e o risco de câncer de mama, suas conclusões foram por vezes inconsistentes. Então o que está acontecendo? A vitamina D tem definitivamente o potencial de prevenir doenças malignas da mama ou não? Um extenso e potencialmente revolucionário estudo francês parece ter a resposta: a chave para a prevenção do câncer de mama pode estar em ingerir maiores quantidades de vitamina D por meio de dieta e de suplementos combinados com a exposição regular e direta ao sol.

A nova pesquisa, chefiada por Pierre Engel do INSERM (Institut National de la Santé et de la Recherche Medicale), investigou dados combinados de um estudo de uma década envolvendo 67.721 mulheres francesas na pós-menopausa. A análise concluiu com provas inequívocas e surpreendentes que, enquanto a vitamina D desempenha um papel na redução do risco de câncer de mama, a adição de exposição adequada ao sol é o fator que substancialmente reduziu ainda mais o risco.

Os cientistas descobriram que as mulheres que vivem
em locais mais ensolarados do sul da França, como Provence, tinha apenas cerca de metade do risco de câncer de mama do que mulheres residentes em latitudes menos ensolaradas, tais como Paris. Mesmo as mulheres que tiveram menor ingestão de vitamina DVitamina D mas que tiveram bastante exposição ao sol tiveram 32 por cento menos risco de câncer de mama do que suas contrapartes que vivem em latitudes menos ensolaradas da França. Além do mais, as mulheres que consumiram a maior quantidade de vitamina D em via dieta de alimentos e e de suplementos e que tiveram regular e generosa exposição ao sol, tiveram a proteção mais significativa contra o desenvolvimento de câncer de mama.

Em seu estudo, que acaba de ser publicado na revista "Cancer Epidemiology Biomarkers and Prevention", a equipe francesa concluiu que uma quantidade mínima de vitamina D, obtida tanto pelo sol e pela dieta, "...é necessária para prevenir o câncer de mama, e esse limite é particularmente difícil de alcançar em mulheres pós-menopáusicas em latitudes onde a qualidade da luz do sol é insuficiente para a produção de vitamina D ".

Eles também observaram que a ingestão mínima de vitamina D para reduzir o risco de câncer de mama pode variar de acordo com a capacidade individual de cada mulher de metabolizar e sintetizar a vitamina da dieta e da exposição ao sol. Os pesquisadores disseram ainda que a mulher média americana e francesa tem baixos níveis de vitamina D e tende a ter pouca exposição ao sol. Os cientistas recomendaram "... deve haver um incentivo pelas agências de alimentação e de saúde para um aumento geral de vitamina D".
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Fonte: Blog A Nova Ordem Mundial
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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Apple rejeita aplicativo pró-vida e pró-família… de novo

(Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) — Trinta anos atrás, um dos desenvolvedores originais da Apple Macintosh inventou uma frase para descrever a capacidade do fundador Steve Jobs de “convencer qualquer um acerca de qualquer coisa”. Ele chamou-a de um “campo de distorção da realidade”.
Embora a frase tivesse sido originalmente usada num contexto de engenharia, as recentes ações da Apple com relação ao aplicativo da Declaração de Manhattan fazem-me ficar pensando se a “distorção da realidade” se tornou uma política empresarial.
Conforme lhes disse anteriormente, no outono passado a Apple havia aprovado a Declaração de Manhattan e lhe deu uma classificação de “4+”, indicando que estava livre de material condenável.
O que ocorreu depois foi uma campanha lançada por um grupo pequeno, mas muito barulhento, de ativistas gays para que o aplicativo fosse removido da loja. Eles tiveram sucesso.
Nós então voltamos a apresentá-lo com algumas modificações. Nossa intenção, em conformidade com o espírito da Declaração, foi fazer o impossível para manter um tom de civilidade e respeito.
Poucos dias atrás, tivemos notícias da Apple de novo. A resposta da Apple só colocou mais lenha na fogueira.
A empresa nos informou que “não pode postar esta versão na Loja de Aplicativos porque seu conteúdo provavelmente exporá um grupo a risco”. Você me ouviu corretamente: “expor um grupo a risco”.
A Apple citou suas normas da loja que proíbem aplicativos que contêm “referências ou comentários sobre um grupo religioso, cultural ou étnico que sejam difamatórios, ofensivos, malévolos ou provavelmente exporão o grupo visado a risco ou violência”.
Ver a Declaração de Manhattan como “difamatória” ou “malévola”, sem mencionar [a ideia falsa de] que “provavelmente exporá um grupo a risco”, requer um campo de distorção de realidade de proporções enormes.
Não só o tom da Declaração de Manhattan é civilizado e respeitoso, mas sua chamada à consciência tem a intenção de amainar conflitos, não promovê-los. Mas nada disso parece importar. Ao que tudo indica, para a Apple até mesmo discordância com civilidade e respeito é algo que provoca algum tipo de “risco”.
E não pense que os ativistas gays ficarão satisfeitos apenas em nos remover da Loja de Aplicativos — a meta deles é nos excluir completamente de todas as esferas públicas. E o melhor jeito de alcançar essa meta é convencer as pessoas de que o simples fato de mantermos uma perspectiva tradicional sobre o casamento e a sexualidade humana é um tipo de “expressão de ódio” e incitamento à violência.
É por isso que vemos o destino de um pequeno aplicativo ser um problema tão grande. O poder econômico e cultural da Apple torna o precedente que está sendo determinado aqui preocupante de maneira muito especial — não só para nós, mas também para qualquer grupo que cita a Bíblia. Uma coisa, entenda, é a empresa usar seus poderes de distorção da realidade para minimizar a importância dos problemas com as antenas de seus iPhones — outra coisa bem diferente é quando esses poderes são usados para proibir nas esferas públicas 3.000 de influência moral.
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Postado por: ByPrila

Papa Bento 16 diz que uniões homossexuais penalizam o casamento natural nas leis

ROMA, Itália, 17 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — O Papa Bento 16 disse para políticos italianos hoje que a imposição de uniões de mesmo sexo legalmente reconhecidas “penaliza” o casamento natural.
Num discurso para líderes políticos, empresariais e sociais da cidade e província de Roma e região do Lazio, o papa disse que a família natural, composta de um homem e uma mulher ligados em casamento a seus filhos, é a “célula fundamental” da sociedade na qual “filhos aprendem os valores humanos e cristãos que possibilitam coexistência construtiva e pacífica”.
“A aprovação de formas de união que pervertem a essência e fim da família acaba penalizando todos aqueles que, não sem esforço, têm compromisso de viver laços afetivos estáveis, garantidos juridicamente e reconhecidos publicamente”, disse Bento.
Lazio é a região mais populosa da Itália (equivalente a um estado ou província) e o centro governamental e financeiro do país porque inclui a capital, Roma.
O papa denunciou os elevados índices de aborto da região e convocou os políticos e líderes presentes a “apoiarem concretamente a maternidade”, de modo que os casais não enfrentassem impedimentos financeiros ao decidirem ter filhos e de modo que “as mulheres que estão engajadas numa profissão tenham a possiblidade de combinar família e trabalho”.
Citando sua própria encíclica recente “Caritas in veritate”, o papa disse que “a abertura à vida está no centro do verdadeiro desenvolvimento”. Ele louvou as organizações locais de apoio às mulheres grávidas e uma lei local da região do Lazio que inclui os bebês em gestação no “quociente da família”.
“Na outra extremidade da vida”, Bento alertou acerca das “condições frágeis” do crescente número de idosos na região e aqueles que estão em “saúde precária”.
“Renovo o convite para se promover uma cultura que respeite a vida até seu fim natural, na consciência de que a medida da humanidade é determinada essencialmente no relacionamento com o sofrimento e com aquele que sofre”.
Nenhuma forma de união de mesmo sexo é reconhecida sob a lei italiana, e a conduta homossexual não é ainda amplamente aceita entre a população geral da Itália.
Um recente relatório governamental demonstrou que o aborto não é também popular, com 70 por cento dos médicos italianos se recusando a participar, um número que subiu para 80 por cento em Lazio. Os índices de aborto chegaram a um auge na Itália de 234.801 em 1982. Em 2009, esse número havia caído para 116.933, menos que a metade do número do ano de auge, caindo principalmente nos últimos cinco anos.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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sábado, 8 de janeiro de 2011

Maquiando a Verdade

Mais um ano se passou e o processo de Alienação, Mentiras, Falcatruas e Covardia por parte do Sistema Público regido pelos Governantes continua causando constrangimento á população em geral.

Hospital esconde pacientes de novo ministro da Saúde


Rio - Em sua primeira agenda oficial fora de Brasília, o novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, visitou o Hospital estadual Albert Schweitzer, em Realengo, mas segundo os pacientes não conheceu a realidade. Acompanhantes contaram que o local foi “maquiado” e que pacientes tiveram dificuldades de dormir devido ao barulho de obras de madrugada. Usuários também acusaram a equipe da unidade de escondê-los para que não fossem vistos por Padilha.
“Colocaram todo mundo que estava esperando para fazer raios-x numa sala fechada para o ministro não ver a gente na fila. O ministro precisa chegar aqui sem avisar para saber como é de verdade”, disse a dona de casa Adriana Santos, 36 anos. “Fiquei revoltada. Eu não fiz nada para ser escondida”, disse.
A aposentada Sueli Rosa, 62 anos, que acompanhava a mãe, disse que viu quando os pacientes foram retirados do caminho do ministro. “Eles deveriam deixar o ministro ver a fila. Quem sabe ele não poderia ajudar mandando contratar mais funcionários? Esconder é uma vergonha”.
Rosélia Guimarães, que acompanhava a irmã, contou que os funcionários trabalharam durante a madrugada. “Eles trabalharam 24 horas para deixar o hospital bonito. Foi difícil dormir”.
Elevador Parou
No fim da visita, Padilha passou por um imprevisto: o elevador em que estava ao sair do CTI, que fica no 3º andar, parou e ele teve que usar as escadas. “O elevador parou e a porta abriu. Foi o excesso de peso”, disse, brincando.
Sérgio Côrtes, secretário estadual de Saúde, também desceu de escada e negou que tenha havido ‘maquiagem’. “O ministro confirmou a visita há dois dias. Então alguém teve bola de cristal há uma semana. São obras de manutenção”. Em nota, o estado nega que pacientes tenham sido escondidos. Também esteve na visita o ministro de Relações Institucionais, Luiz Sérgio.
Faltam vistorias em residências 
Sob risco iminente de sofrer com uma epidemia de dengue, o município não cumpre recomendação do Ministério da Saúde de fazer, pelo menos, uma vistoria bimestral em cada imóvel. Em 2010, foram cerca de 4,2 milhões de visitas na cidade, segundo a Secretaria municipal de Saúde — só de domicílios são 2,1 milhões no Rio.
“Existem pendências importantes ainda na cidade. Esse ano a gente aumentou em mais de 200 mil visitas em relação a 2009. Mas é pouco. A gente precisa avançar ”, admitiu o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, que participou, com o ministro Alexandre Padilha, da aula inaugural de 1.200 agentes de endemia ontem. “A dengue é nosso desafio imediato”, disse o ministro.
Hoje, Padilha e o prefeito de Queimados, Max Rodrigues Lemos, inauguram o Hospital Geral de Queimados. Depois de 20 anos em obras, a unidade funcionará com um Centro Especializado no Tratamento de Hipertensão e de Diabetes.
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Fonte: Terra.com
Postado por: ByPrila

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Estudo: Exposição ao Flúor pode Reduzir a Inteligência das Crianças

A exposição ao flúor pode reduzir a inteligência das crianças, diz um estudo pré-publicado no "Environmental Health Perspectives", uma publicação do Instituto Nacional de Ciências de Saúde Ambiental.

O flúor é adicionado a 70% do abastecimento de água potável pública dos EUA. No Brasil, dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento de 2003 indicam que 75% do volume de água produzido pelos prestadores é fluoretado e se estima que 100 milhões de brasileiros ingerem água fluoretada.

De acordo com Paul Connett, Ph.D., diretor da Rede de Ação do Flúor, "Este é vigésimo-quarto estudo que encontrou essa associação, mas este estudo é mais forte do que o resto porque os autores controlaram variáveis-chave de alterações, e além de correlacionar uma diminuição no nível de QI com os níveis de flúor na água, os autores encontraram uma correlação entre baixo QI e quantidade de flúor no sangue de crianças. Isto nos aproxima de uma relação de causa e efeito entre a exposição ao flúor e danos cerebrais em crianças."

"O que também chama a atenção é que os níveis de flúor na comunidade onde a diminuição de QI foi registrada era inferior ao que o EPA diz ser o nível padrão seguro de fluoretação, de 4 ppm (partes por milhão), e demasiado perto dos níveis utilizados em programas de fluoretação artificial (0,7-1,2 ppm) ", diz Connett. No Brasil o nível considerado "ótimo" é de 0,7 a 1,0 ppm.

Neste estudo, 512 crianças de 8 até 13 anos, em duas aldeias chinesas foram estudadas e testadas: em Wamaio com uma média de 2,47 mg de flúor por litro de água (intervalo de 0,57-4,50 mg/L) e Xinhuai com uma média de 0,36 mg/L (0,18 -0,76 mg / L).

Os autores eliminaram ambos os problemas de exposição ao chumbo e a carência de iodo como possíveis causas para o QI reduzido. Eles também excluíram todas as crianças que tinham história de doenças ou lesões cerebrais e nenhuma tomou chá de tijolo (ou chá compacto), conhecido por conter alto teor de flúor. Nenhuma das vilas está exposta a
poluição do flúor pela queima de carvão ou outras fontes industriais.

Cerca de 28% das crianças na área com baixo nível de flúor tiveram resultados tão brilhantes, normais ou superiores em comparação com apenas 8% na área que tinha maior nível de fluor na água (Wamaio).

Na cidade com alto nível de fluoretação, 15% apresentaram resultados indicativos de retardo mental contra apenas 6% na cidade com baixa fluoretação. Os autores do estudo escrevem: "Neste estudo nós encontramos uma relação dose-resposta significativa entre o nível de flúor no sangue e do QI das crianças".

Além deste estudo, e 23 outros estudos de QI, existem mais de 100 estudos em animais que relacionam flúor com danos cerebrais (todos os estudos de QI e de estudos do cérebro de animais são listadas no Apêndice 1 do "Caso Contra Flúor" disponível online (em inglês)).

Um dos estudos mais antigos com animais sobre o impacto do flúor sobre o cérebro foi publicado nos Estados Unidos. Este estudo, por Mullenix al. al (1995), levou à demissão do autor pelo Centro Odontológico Forsyth. "Isto enviou uma mensagem clara para outros pesquisadores nos EUA que olhar para os efeitos na saúde do flúor, particularmente no cérebro, não era bom para a carreira", diz Connett.

Connett acrescenta: "O resultado é que enquanto a questão do impacto do fluoreto sobre o QI está sendo perseguido agressivamente ao redor do mundo, praticamente nenhum trabalho foi feito nos EUA, ou em outros países que praticam a fluoretação, a fim de repetir seus resultados. Infelizmente, os órgãos de saúde nos países que praticam a fluoretação parecem estar mais interessados em proteger seus programas de fluoretação de que proteger o cérebro das crianças".

Quando o Conselho Nacional de Pesquisa das Academias Nacionais revisou esse tópico em seu relatório de 507 páginas entitulado "Flúor na Água Potável: uma revisão das normas da EPA", publicado em 2006, apenas cinco dos 24 estudos de QI estavam disponíveis em Inglês. Mesmo assim, o painel concluiu que a ligação entre a exposição ao flúor e a redução do QI seria coerente e "plausível".

Segundo Tara Blank, Ph.D., Diretora para Ciência e Saúde da Rede De Ação do Flúor, "Este deve ser o estudo, que finalmente terminará com a fluoretação da água. Milhões de crianças americanas estão sendo expostos desnecessariamente a esta neurotoxina em uma base diária. Quem em seu juízo perfeito iria diminuir o risco de inteligência de seus filhos a fim de reduzir uma pequena quantidade de cárie dentária, para o qual a prova é muito fraca." (Ver The Case Against flúor, de Outubro de 2010, ).

Fluoretação no Brasil

No Brasil, a Lei no 60507 de 24 de maio de 1974 regulamentou a prática da fluoretação da água. Esta lei afirma no seu artigo 1:
"Os projetos destinados à construção ou à ampliação de sistemas públicos de abastecimento de água, onde haja estação de tratamento, devem incluir previsões e planos relativos a fluoretação da água, de acordo com os requisitos e para os fins estabelecidos no regulamento desta Lei;"
Segundo a Portaria no. 635 de 26 de dezembro de 1975, a concentração de fluor na água deverá variar entre 0,6 até 1,7, dependendo da temperatura média diária.

Dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento de 2003 indicam que 75% do volume de água produzido pelos prestadores é fluoretado e se estima que 100 milhões de brasileiros ingerem água fluoretada.
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Fonte: Blog A Nova Ordem Mundial
Postado por: ByPrila

Universidades nos EUA recrutam jovens formados pela educação escolar em casa

GRAY, Tenn., EUA, 4 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — À medida que o moderno movimento de educação escolar em casa avança sua marcha para a sua quarta década de existência nos EUA, as faculdades e universidades estão escancarando suas portas para dar as boas vindas em suas fileiras aos jovens maduros e preparados que se formaram nessa educação. Os estudantes que estudam somente em casa alcançam uma pontuação 37 percentil acima da média nacional nos testes padronizados de desempenho e tipicamente obtêm notas acima da média nos [testes americanos] SAT e ACT, estatísticas que aparentemente chamaram a atenção dos que são responsáveis pelas matrículas nas universidades. Desde 1999, o número de estudantes domésticos nos Estados Unidos aumentou em 74%, e hoje milhares de rapazes e moças estão se formando no colegial — em casa.
As faculdades estão empregando uma grande variedade de estratégias para recrutar alunos domésticos, inclusive forte representação em convenções de famílias envolvidas na educação escolar em casa, campanhas promocionais por correspondência e promoções em catálogos, em sites de educação doméstica e em publicações tais como a The Old Schoolhouse® Magazine, a mais popular revista impressa dos EUA para famílias que estão no movimento de educação escolar em casa. As faculdades estão patrocinando “Dias da Educação Doméstica na Faculdade” para estudantes do terceiro ano e último ano de faculdade, e na Faculdade Wheaton, onde aproximadamente 10% dos alunos de primeiro ano se formaram na educação escolar em casa, os candidatos podem até mesmo ser colocados em contato com atuais estudantes da Wheaton que estudaram em casa. O site da Universidade Regent anuncia a universidade como “a escolha certa para estudantes domésticos”, e o site da Academia da Força Aérea dos EUA inclui normas especificamente dirigidas para candidatos que estudaram somente em casa.
Muitas instituições estão nomeando “especialistas de recrutamento e contato com estudantes domésticos” para prestarem assistência aos estudantes que estão no primeiro ano da universidade e suas famílias. Em seu artigo de 2009 intitulado “‘We Love Homeschoolers!’ Prominent Colleges Jump on the Recruiting Bandwagon” (Adoramos os estudantes domésticos! Famosas faculdades seguem a maioria das instituições que os recrutam), a autora Claire Novak, que se formou como estudante doméstica, citou um desses especialistas, que disse: “À medida que o número de estudantes domésticos cresce, as faculdades estão descobrindo que eles são um mercado que não dá para se ignorar”.
Aproximadamente 30% dos atuais estudantes da Universidade Bob Jones (UBJ) foram educados em casa. O site da UBJ informa: “Como um grupo, nossos estudantes domésticos estão entre os melhores estudantes da universidade inteira. Eles acrescentaram uma dimensão nova à composição de estudantes que receberam educação convencional. Nós os consideramos de valor fundamental”. Numa reportagem, a revista Stanford disse que “entre as universidades de elite dos EUA, a Universidade de Stanford tem sido uma das mais ávidas por receber de braços abertos [os estudantes domésticos]… Os alunos que estudaram em casa trazem um misto de experiências raras, motivação especial e independência intelectual que os torna dignos de se apostar tudo para uma educação que alcance distinção. A Faculdade Savannah de Arte e Desenho “recebe de braços abertos estudantes que foram educados em casa e reconhece o talento e realizações notáveis desse grupo diversificado de indivíduos muito bem formados”. E esses são apenas um pequeno exemplo da reputação favorável que os estudantes domésticos conquistaram.
Recentes estudos confirmam o sucesso acadêmico de estudantes domésticos e depois cursam uma faculdade. Citando resultados de uma pesquisa de 2010, a Revista de Matrículas Universitárias informa que “os estudantes que foram educados em casa possuem uma pontuação ACT, notas médias e índices de graduação mais elevados quando comparados aos estudantes educados de modo tradicional”.
Seth Back, um estudante doméstico que realizou e passou nos testes de Desenvolvimento Educacional Geral aos 15 anos de idade e está atualmente matriculado na Universidade de Harvard, está confiante em que ele está “mais bem preparado para certas situações universitárias do que estudantes que passaram pelo sistema de escola pública ou particular”. Durante os cinco anos passados, Seth obteve um diploma de doutor em jurisprudência, passou no Exame da Ordem dos Advogados da Califórnia, obteve um mestrado em história da igreja e estudou na Universidade de Oxford — o tempo todo gerenciando sua própria firma de consultoria. Ele diz que a educação escolar em casa ativou nele uma grande paixão de aprender e o ensinou a assumir responsabilidade pessoal por sua educação, que incluía seguir uma grande variedade de oportunidades para seu enriquecimento pessoal. Mas ele é apenas um exemplo dos milhares de estudantes motivados, vitoriosos e visionários que se beneficiaram tremendamente de sua educação no lar.
As faculdades estão em busca de jovens como Seth. Elas estão muito entusiasmadas com o potencial excepcional que apresentam os jovens que se formaram no movimento de educação escolar em casa e estão vigorosamente procurando a atenção deles.
À medida que professores universitários estão recebendo a oportunidade de influenciar e equipar mais os jovens que se formaram na educação em casa, certamente eles se sentirão revigorados e incentivados com essa nova geração de “pensadores independentes” que estão enchendo suas salas de aula. Professores universitários sábios com muito cuidado aproveitarão o privilégio que estão tendo nessas salas — de edificar em cima do forte alicerce colocado pelos antigos professores desses estudantes: seus pais.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

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