quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Você consegue viver sem internet?

Falar com os amigos, tirar dúvidas, ler notícias e buscar informações do seu interesse. Tudo isso em casa, entre uma soneca e outra que seu filho tira, sem atrapalhar a rotina. Para descobrir a importância da internet na vida das mães, o grupo americano Parenting, que publica as revistas Parenting e Babytalk, do mesmo segmento que CRESCER, realizou uma pesquisa com mais de mil mães.

Mais de 70% delas não consegue ficar mais de um dia sem usar a internet enquanto para 40% ficar sem navegar na web por apenas algumas horas já é um incômodo. A pesquisa também mostrou que 79% das mães consideram o celular uma necessidade maior do que um telefone fixo. É na internet que as mães entrevistadas encontram os amigos: 81% estão no Facebook e 57% têm blogs para contar suas experiências e se comunicar com outras mães.

Assim como suas mães, a pesquisa mostrou que as crianças estão adotando os mesmos hábitos dos pais e estão aprendendo a usar as ferramentas disponíveis da internet mais cedo do que nunca. Os pesquisadores descobriram que 1 em cada 4 mães estimula a interação das crianças com o celular antes de completar 2 anos. Por volta dos 4 anos, 60% das crianças já usaram, pelo menos uma vez, o computador; 43% uma câmera digital; 32% um smartphone; 25% um iPod e 14% já usaram um tablet.

A pesquisa também quis saber como a qualidade do tempo está sendo aproveitada atualmente. O resultado revelou que o site de vídeos YouTube se tornou o principal passatempo das famílias: 45% das mães disseram que assistem vídeos com seus filhos. E se ele faz uma pergunta sobre o sistema solar, os hábitos das abelhas, – e qualquer outra coisa que seu filho queira saber – você tem boas chances de encontrar um vídeo no YouTube.

Para Elisa Camahort, do portal feminino BlogHer, mães e pais não conseguem mais viver sem internet por todas as possibilidades que ela oferece, seja para buscar um conselho de outra mãe em um blog, manter contato com os amigos ou simplesmente se divertir. "Mas essa não pode ser a única forma de interação social", diz a psicóloga especialista em família Ana Lúcia Castello, do Hospital Infantil Sabará (SP). “Nada substitui o encontro real com os amigos e a conversa cara a cara. Pela rede, você pode estar de pijama, sentada no sofá. Pessoalmente, você tem de se arrumar e até mesmo mudar de postura, o que faz uma grande diferença para a autoestima”, completa.

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Postado por:ByPrila                Fonte: Revista Crescer

domingo, 28 de agosto de 2011

Surpreendente história de família com 11 filhos de menos de 12 anos alcança os grandes meios de comunicação

A surpreendente história de uma família de Maryland com 11 filhos de idades variando de 1 a 12 virou destaque num artigo publicado no jornal Washington Post. O artigo, datado de 10 de agosto, narra a vida do dia a dia da família Kilmer e mostra em detalhes como eles dão um jeito de permanecer alegres e se divertir enquanto equilibram o que alguns poderiam considerar um estilo de vida impossivelmente difícil.

Família Kilmer
Numa entrevista para Notícias Pró-Família/ LifeSiteNews (LSN), Larry Kilmer, que é natural de Halifax, Nova Scotia, disse que viu sua conversa com o Washington Post sobre sua família como “uma oportunidade de mostrar que as famílias grandes podem existir e sobreviver na área de Washington”.
“Foi uma chance para os outros verem que com alguns sacrifícios dá para ser feito”, disse ele. “Apesar do medo de que ‘você não consiga sobreviver’, queríamos mostrar que é possível”.
O artigo introduz os leitores a Larry, um professor de ensino secundário, e sua esposa Jen, uma mãe dedicada exclusivamente ao lar, assim como os filhos Christina, Joe, Michelle, Julie, Tommy, Steven, Matthew, John Paul, Larry, Rosemary e Peter, nenhum dos quais são gêmeos ou trigêmeos.
O artigo de destaque narra a vida diária da família Kilmer, das 5h da madrugada às 21h da noite, comentando os muitos desafios que a família enfrenta, mas também frisando as muitas bênçãos, inclusive as amizades estreitas compartilhadas pelos filhos e o papel que uma fé cristã sólida desempenha na família Kilmer.
“Uma família grande ajuda a incutir numa pessoa muitos dos fortes valores e virtudes que uma sociedade precisa a fim de sobreviver e continuar”, Kilmer disse para Notícias Pró-Família/ LifeSiteNews.com. “Em minha opinião, a questão de colocar os outros em primeiro lugar está no centro de uma família grande enquanto trabalhamos e existimos com outros seres humanos num ambiente intimamente ligado”.
“Famílias grandes têm um impacto na sociedade”, disse Giroux. “Num tempo em que o índice de natalidade nacional está perigosamente baixo, famílias grandes estão produzindo os futuros trabalhadores que sustentarão os idosos no futuro bem próximo… Eles estão criando a próxima geração de líderes da igreja e da política”.
“No centro das famílias grandes está a entrega a Deus dos supremos direitos sobre nossas vidas e a atitude de abraçar com amor os filhos como presentes dele”, disse ela. “Infelizmente, esse é um conceito estranho e/ou desconhecido que gradualmente se perdeu durante os últimos 50 anos”.
“Requer ‘confiança cega’ em Deus em momentos de dificuldade”, disse Giroux. “Esse é um conceito difícil para uma sociedade contraceptiva em que se busca controlar tudo desde o dia em que concebem até às vezes o próprio sexo de seu bebê”.
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Postado por:ByPrila                   Fonte: Blog Julio Severo

domingo, 21 de agosto de 2011

A lógica de ser ser pai ou mãe em tempos modernos

Qualquer pessoa que não tenha filhos e que já tenha observado de perto pais modernos, liberais e preocupados pode se deparar com uma experiência aterrorizante.


O cuidado e a atenção dispensados em detalhes da vida cotidiana da criança é assustador. Decidir o que ela comerá no jantar pode levar horas de uma cuidadosa negociação.


Todas as questões feitas pela criança são respondidas com uma atenção infinita – quanto tempo se demora para atravessar a Terra, de um extremo ao outro? De onde vem o vento? O que tem dentro de um átomo?

Os historiadores nos explicam que, em boa parte da história da humanidade, tais questões mal seriam consideradas. Havia uma grande chance de seu pequeno inquisidor estar morto antes da vida adulta, você poderia ter cinco ou seis criaturas do mesmo tamanho para colocar na cama todas as noites e, por isso, parecia lógico não investir muita energia nem emoção em fornecer respostas.

A infância era vista como uma fase fantasiosa essencialmente desconectada de qualquer determinante na vida adulta.

Esconde-esconde
Mas agora vivemos em uma sociedade e uma era em que predomina a máxima de que o sucesso ou o fracasso de um adulto está diretamente ligado à qualidade do tratamento que ele recebeu durante a infância.
Por trás das atividades familiares, das brincadeiras de esconde-esconde e dos passeios ao zoológico, as personalidades estão sendo construídas e é a partir disso que toda a força e criatividade dependerão para florescer. Lições emocionais que não são aprendidas de verdade na primeira infância nunca serão absorvidas – não sem caras e demoradas sessões de terapia.

Carência

Caso contrário, vamos ser carentes de aprovação dos outros e nunca seremos capazes de fazer escolhas ousadas, por causa da nossa incapacidade de tolerar um momento em que ninguém está nos aplaudindo. Vamos ficar ansiosos por não termos sido amados de verdade há 30 ou 40 anos.

Isso pode parecer uma explicação absurda para o nosso desenvolvimento, mas sua base não é totalmente infundada. Porque afinal somos criaturas que desmaiam ou morrem por causa de um coágulo no sangue de meio milímetro de diâmetro.

A filosofia moderna sobre a infância torna tudo significativo. O Joãozinho não está apenas sendo irritante quando ele empilha as almofadas no chão e diz ser um marinheiro de um navio naufragado que pede ajuda para se salvar dos tubarões.

Ele está explorando ideias contrastantes de desamparo e resiliência, que anos depois vão o ajudar a superar uma rejeição amorosa ou a aproveitar oportunidades profissionais.
Pode parecer fraqueza ou excesso de paparico. Pode parecer decadente.
Para quem está de fora, especialmente se for de outra geração, pode ser nauseante observar todo esse zelo, essa paciência para perguntas, a urgência de se cuidar de cada machucadinho, o jeito de tratar crianças como se suas opiniões realmente importassem.

Lógica

Mas apesar de tudo isso parecer fraqueza, há uma lógica pragmática em curso.

Assim como pais de todas as épocas e lugares, os pais de hoje querem a sobrevivência de seus filhos. A diferença é que eles agora operam com ideias bem diferentes sobre o significado de sobrevivência.

Não há falta de inteligência genuína. O que se precisa adicionar acima disso é uma mente que possa fazer conexão entre ideias, que consiga persuadir outros a comprar sua opinião, que seja capaz de lidar com grandes aspirações e plasticidade psicológica para lidar com a rejeição – e esse é o porquê de tanta paciência ser dispensada a desenhos de borboletas feitos por crianças, de tanta atenção com o menu do jantar, de tanto respeito com as opiniões dos pequenos.

Mundo problemático

Essas preocupações podem parecer maneiras de tentar conter um pânico imensurável em relação à audácia de se ter colocado uma criança nesse mundo problemático.

Contando que as crianças estejam na cama às 19h15, aprendam a amarrar o cadarço e sempre digam “obrigado”, a esperança oculta é a de que nós possamos miraculosamente evitar ter de provar um gole da xícara do arrependimento humano.

A natureza desproporcional das preocupações de pais modernos surgem no início de cada dia letivo, quando 20 ou 30 adultos se reúnem em uma sala de aula para dar adeus a suas preciosas proles.

Para quem está de fora é evidente que a vida por si só não vai fazer jus às esperanças depositadas nos ombros dessas crianças – não vai evitar divórcios, câncer de próstata, vícios, depressões mesmo se eles ganharem estrelas douradas.

As crianças podem até dominar a álgebra, desenhar amebas, escrever belas histórias sobre as férias e memorizar as capitais do mundo, de Wellington a La Paz. Ainda assim, nada pode ser feito para protegê-las dessa série de problemas.

Nem mesmo estudar mandarim nos fins de semana, praticar violino ou jogar xadrez vai resolver. Tanta coisa pode dar certo e ainda assim acabar sendo desfeita por falhas inevitáveis de nosso próprio temperamento e do ambiente que nos rodeia, um pensamento perturbador que tanto o sistema educacional quanto os pais tentam evitar.

Isso, no entanto, não é argumento para desistir. Parece que não conseguimos, de forma espontânea, nos sentir suficientemente importantes para nós mesmos, suficientemente dignos de conduzir nossa figura absurda pelos labirintos da vida, a não ser que em algum momento nós tenhamos sido privilegiados o suficiente para desenvolver um sentimento de que outra pessoa se importava de forma ilimitada e desmedida conosco.
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Postado por:ByPrila                Fonte: BBC Brasil

sábado, 20 de agosto de 2011

Oração da Mulher




Querido Deus,

Até agora o meu dia foi bom:

- Não fiz fofoca;

- Não perdi a paciência;

- Não fui gananciosa, sarcástica, rabugenta, chata e nem irônica;

- Controlei minha TPM;

- Não reclamei;

- Não praguejei;

- Não gritei;

- Não tive ataques de ciúmes;

- Não comi chocolate;

- Também não fiz débitos em meu cartão de crédito, nem dei cheques pré-datados;

Mas peço a sua proteção, Senhor, pois estou para levantar da cama a qualquer momento…

Amém!

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Postado por: ByPrila        Fonte: Site Cristão Confuso

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Difícil Decisão

Professora argentina apela por 'morte digna' da filha de dois anos

Professora argentina apela por 'morte digna' da filha Camila, de dois anos
A professora argentina Selva Herbón, 37,  fez um apelo para que sua filha de dois anos, em estado vegetativo desde que nasceu, possa ter uma "morte digna". A filha Camila ficou um período sem receber oxigênio durante o parto, o que pode ter provocado danos cerebrais, e está em um estado vegetativo permanente desde então. 

A professora enviou uma carta na semana passada aos deputados do país pedindo a aprovação de projeto de lei que permita "a morte digna" de Camila. Herbón escreveu que a situação da menina é "irrecuperável e irreversível", mas que existe um "vazio legal" na legislação atual que impede a retirada dos aparelhos que a mantém viva. 

Na carta, a mãe diz ainda que especialistas de quatro lugares deram parecer favorável a "limitar o esforço terapêutico e retirar o suporte vital" da criança. Ela diz, porém, que nenhum médico quer se arriscar a desligar os aparelhos, já que o fato, com as leis atuais, seria definido como "homicídio".
Selva e seu marido, Carlos, são pais também de uma menina de 8 anos, saudável. "Na minha condição de mãe, eu lhes suplico, a partir do meu caso e de muitos outros, que seja aberto o debate (no Parlamento)", afirmou na carta.

Sem visitas

Em entrevista à BBC Brasil, a professora disse ter certeza de que a "morte digna" é o melhor para Camila. "Na minha concepção de mãe, ela não tem vida digna. Camila não vê, não escuta, não chora, não sorri. Eu e meu marido não queremos que ela tenha uma vida mantida de modo artificial", disse.

A professora contou que o marido e a filha já não visitam a menina, internada no hospital Centro Gallego, da capital argentina, porque não suportam ver "a criança crescer, mas sem sentir nada". 

"Conversei com um especialista da Universidade Católica Argentina (UCA) que me disse que é possível desligar, legalmente, os aparelhos desde que se comprove que ela tem morte cerebral. Vamos tentar conseguir um médico que confirme este fato", disse.

Questionada se o desligamento dos respiradores artificiais significaria eutanásia, ela respondeu: "Eutanásia quer dizer 'boa morte'".
Selva afirma que recebeu, nesta quarta, um diploma por um curso virtual de bioética que estudou durante quatro meses. "Eu quis estudar para entender melhor o que estou defendendo para minha filha", disse. Segundo ela, outros pais "podem preferir ter um filho nestas condições, para poder acariciá-lo todos os dias". "Mas não é o que entendo como vida para minha filha", afirmou.
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Postado por:ByPrila         Fonte: UOL

domingo, 14 de agosto de 2011

Os benefícios da caminhada para o corpo e a mente


Você conhece algum exercício  mais fácil do praticar Caminhadas? Ela não exige habilidade, é prática,barata e pode ser feito a qualquer momento do dia. Reunimos para você leitor(a) 11 benéficos que este hábito pode lhe trazer . Confira aqui e movimente-se:


1.Melhora a circulação

Um estudo feito pela USP, de Ribeirão Preto, provou que caminhar durante aproximadamente 40 minutos é capaz de reduzir a pressão arterial durante 24 horas após o término do exercício. Isso acontece porque durante a prática do exercício, o fluxo de sangue aumenta, levando os vasos sanguíneos a se expandirem, diminuindo a pressão.  
Além disso, a caminhada faz com que a as válvulas do coração trabalhem mais, melhorando a circulação de hemoglobina a e oxigenação do corpo. "Com o maior bombeamento de sangue para o pulmão, o sangue fica mais rico em oxigênio. Somado a isso, a caminhada também faz as artérias, veias e vasos capilares se dilatarem, tornando o transporte de oxigênio mais eficiente às partes periféricas do organismo, como braços e pernas", explica o fisiologista Paulo Correia. 
2.Deixa o pulmão mais eficiente

O pulmão também é bastante beneficiado quando caminhamos. De acordo com Paulo Correia, as trocas gasosas que ocorrem nesse órgão passam a ser mais poderosas quando caminhamos com frequência. Isso faz com que uma quantidade maior de impurezas saia do pulmão, deixando-o mais livre de catarros e poeiras.


"A prática da caminhada, se aconselhada por um médico, pode ajudar também a dilatar os brônquios e prevenir algumas inflamações nas vias aéreas, como bronquite. Em alguns casos mais simples, ela tem o mesmo efeito de um xarope bronco dilatador", explica. 
3. Combate a osteoporose

O impacto dos pés com o chão tem efeito benéfico aos ossos. A compressão dos ossos da perna, e a movimentação de todo o esqueleto durante uma caminhada faz com que haja uma maior quantidade estímulos elétricos em nossos ossos, chamados de piezelétrico. Esse estímulo facilita a absorção de cálcio, deixando os ossos mais resistentes e menos propensos a sofrerem com a osteoporose.

 "Na fase inicial da perda de massa óssea, a caminhada é uma boa maneira de fortalecer os ossos. Mesmo assim, quando o quadro já é de osteoporose, andar frequentemente pode diminuir o avanço da doença", diz o fisiologista da Unifesp.
4. Afasta a depressão
Durante a caminhada, nosso corpo libera uma quantidade maior de endorfina, hormônio produzido pela hipófise, responsável pela sensação de alegria e relaxamento. Quando uma pessoa começa a praticar exercícios, ela automaticamente produz endorfina.


Depois de um tempo, é preciso praticar ainda mais exercícios para sentir o efeito benéfico do hormônio. "Começar a caminhar é o inicio de um círculo vicioso. Quando mais você caminha, mais endorfina seu organismo produz, o que te dá mais ânimo. Esse relaxamento também faz com que você esteja preparado para passar cada vez mais tempo caminhando", explica Paulo Correia. 
5. Aumenta a sensação de bem-estar
Uma breve caminhada em áreas verdes, como parques e jardins, pode melhorar significativamente a saúde mental, trazendo benefícios para o humor e a autoestima, de acordo com um estudo feito pela Universidade de Essex, no Reino Unido.


Comparando dados de 1,2 mil pessoas de diferentes idades, gêneros e status de saúde mental, os pesquisadores descobriram que aqueles que se envolviam em caminhadas ao ar livre e também, ciclismo, jardinagem, pesca, canoagem, equitação e agricultura, apresentavam efeitos positivos em relação ao humor e à autoestima, mesmo que essas atividades fossem praticadas por apenas alguns minutos diários.  
6. Deixa o cérebro mais saudável
Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento. Entretanto, um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostra que esse efeito antienvelhecimento do exercício pode ser possível também em relação ao cérebro, ao aumentar seus circuitos e reduzir os riscos de problemas de memória e de atenção. "Os estímulos que recebemos quando caminhamos aumento a nossa coordenação e fazem com que nosso cérebro seja capaz de responder a cada vez mais estímulos, sejam eles visuais, táteis, sonoros e olfativos", comenta Paulo Correia. 
Outro estudo feito pela Universidade de Pittsburgh, afirma que as pessoas que caminham em média 10 quilômetros por semana apresentam metade dos riscos de ter uma diminuição no volume cerebral. Isso pode ser um fator decisivo na prevenção de vários tipos de demência, inclusive a doença de Alzheimer, que mata lentamente as células cerebrais. 
7. Diminui a sonolência
A caminhada durante o dia faz com que o nosso corpo tenha um pico na produção de substâncias estimulantes, como a adrenalina. Essa substância deixa o corpo mais disposto durante as horas subsequentes ao exercício. Somado a isso, a caminhada melhora a qualidade do sono de noite.

"Como o corpo inteiro passa a gastar energia durante uma caminhada, o nosso organismo adormece mais rapidamente no final do dia. Por isso, poucas pessoas que caminham frequentemente têm insônia e, consequentemente, não tem sonolência no dia seguinte", completa o especialista da Unifesp. 
8. Mantém o peso em equilíbrio e emagrece
Esse talvez seja o benefício mais famoso da caminhada. "É claro que caminhar emagrece. Se você está acostumado a gastar uma determinada quantidade de energia e começa a caminhar, o seu corpo passa a ter uma maior demanda calórica que causa uma queima de gorduras localizadas", afirma Paulo Correia. 
E o papel da caminhada na perda de peso não para por aí. Pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostrou que, mesmo horas depois do exercício, a pessoa continua a emagrecer devido à aceleração do metabolismo causada pelo aumento na circulação, respiração e atividade muscular. 
A conclusão foi de que os músculos dos atletas convertem constantemente mais energia em calor do que os de indivíduos sedentários. Isso ocorre porque quem faz um treinamento intensivo de resistência, como é o caso da caminhada, tem um metabolismo mais acelerado. 
9. Controla a vontade de comer
Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, sugere que fazer caminhadas pode conter o vício pelo chocolate. Durante o estudo, foram avaliadas 25 pessoas que consumiam uma quantidade de pelo menos 100 gramas por dia de chocolate. Os chocólatras tiveram que renunciar ao consumo do doce e foram divididos em dois grupos, sendo que um deles faria uma caminhada diária. 
Os pesquisadores perceberam que não comer o chocolate, juntamente com o estresse provocado pelo dia a dia, aumentava a vontade de consumir o doce. Mas, uma caminhada de 15 minutos em uma esteira proporciona uma redução significativa da vontade pela guloseima.

"Além de ocupar o tempo com outra coisa que não seja a comida, a caminhada libera hormônios, como a endorfina, que relaxam e combatem o estresse, efeito que muitas pessoas buscam compulsivamente na comida", afirma Paulo Correia.  
10. Protege contra derrames e infartos
Quem anda mantém a saúde protegida das doenças cardiovasculares. Por ajudar a controlar a pressão sanguínea, caminhar é um fator de proteção contra derrames e infarto. "Os vasos ficam mais elásticos e mais propícios a se dilatarem quando há alguma obstrução. Isso impede que as artérias parem de transportar sangue ou entupam", diz Paulo.

A caminhada também regula os níveis de colesterol no corpo. Ela age tanto na diminuição na produção de gorduras ruins ao organismo, que têm mais facilidade de se acumular nas paredes dos vasos sanguíneos e por isso causar derrames e infartos, como no aumento na produção de HDL, mais conhecido como colesterol bom. 
11.Diabetes
A insulina, substância que é responsável pela absorção de glicose pelas células do corpo, é produzida em maior quantidade durante a prática da caminhada, já que a atividade do pâncreas e do fígado são estimuladas durante a caminhada devido à maior circulação de sangue em todos os órgãos.

Outro ponto importante é que o treinamento aeróbico intenso produzido pela caminhada é capaz de reverter a resistência à insulina, um fator importante para o desenvolvimento de diabetes. Assim fica comprovado que os exercícios têm ainda mais benefícios contra o mal do que se pensava anteriormente.

"Quanto maior a quantidade de insulina no sangue, maior a capacidade das células absorverem a glicose. Quando esse açúcar está circulando livremente no sangue, pode causar diabetes", explica o fisiologista da Unifesp. 
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Postado por: ByPrila              Fonte: Uol.com

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Vogue publica ensaio sensual de menina de apenas 10 anos


Usando maquiagem pesada e decote de corte até a cintura, a modelo para uma recente foto da revista Vogue está deitada numa cama com estampa de leopardo a medida que os olhos azuis dela fitam friamente a câmera. Em outras fotos, ela usa muitas joias e salto alto enquanto descansa o corpo numa pele de tigre.

A única qualidade que separa Thylane Lena-Rose Blondeau de uma típica modelo da alta costura é que ela só tem dez anos de idade.
Muitos que a viram expressaram choque e horror depois que a menina apareceu numa exibição de 15 páginas da revista francesa Vogue, editada pelo convidado designer de moda Tom Ford em janeiro.
“A sexualização das crianças é uma dos males mais perniciosos de nossa era.Eles não deveriam ter feito isso”, disse Helen Goodman, parlamentar do Partido Trabalhista, de acordo com o jornal Daily Mail. A organização internacional pró-família União das Mães concordou, dizendo que as fotos hipersexualizadas “negam à senhorita Blondeau o direito de ser a criança que ela é”.
O jornal Daily Beast comenta que Blondeau anda pelas passarelas de desfiles de moda desde a idade tenra de quatro anos, e desde então é fotografada topless, com apenas um colar de pérolas de madeira cobrindo parte de seus peitos.
Outros observadores de internet também pareciam não acreditar no enfoque novo da foto na questão da sexualidade. “Isso é de indignar. É impróprio, e repugnante”, disse certo blogueiro no Tumblr no comentário do Mail.
“Ela tem a expressão facial de uma criança cujas imagens se encontram em pornografia infantil ilegal. Mordaz, sem nenhum sorriso, agressiva passiva”, comentou outro observador de uma galeria de fotos no site TheGloss.com.
Veronika Loubry, a mãe de Thylane, fechou a conta de Facebook de sua filha e um blog do Tumblr intitulado “Fuck Yeah Thylane Blondeau” na semana passada depois que as imagens indecentes se alastraram como um incêndio numa floresta.
A postagem final na página do Facebook indicou que algo tinha ido errado envolvendo uma “pessoa má” nos Estados Unidos graças às fotos. “Algo indo errado no momento com Thylane e uma pessoa má nos Estados Unidos sobre fotos que ela fez 8 meses atrás para a Vogue”, escreveu Loubry antes que a página fosse desmanchada.
Líderes internacionais que defendem os jovens dizem que a foto preocupante exemplifica o motivo por que a sexualização de crianças mais e mais novas precisa receber forte oposição.
“Eles querem fazer com que essas meninas se iniciem novas, já que eles têm interesses ideológicos e econômicos em tal empreendimento arriscado. 
“Todos sabem que a indústria da moda frequentemente usa a atração sexual para comercializar seus bens. Isso não é incomum. O que é incomum e preocupante acerca de uma menina de 10 anos fazendo um papel de modelo provocadora é que isso é evidência de uma mudança nos gostos sexuais da sociedade”.

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Postado por:ByPrila                   Fonte: Mídia Sem Máscara      Traduzido por: Julio Severo

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Química no cabelo durante gravidez faz crescer risco de bebê ter leucemia

Estudo, feito pela Escola Nacional de Saúde Pública em parceria com o Instituto Nacional de Câncer, acompanhou 650 mães de todas as regiões do País, exceto o Norte; pesquisadores avaliaram substâncias existentes em 14 marcas de tintura e alisado.

O uso de tinturas ou alisadores de cabelo durante os três primeiros meses de gravidez aumenta em quase duas vezes o risco de o bebê desenvolver leucemia nos primeiros dois anos de vida. Embora seja considerada uma doença rara, a leucemia atinge cerca de 5% das crianças nessa idade.

Cuidado. Regiane Marques parou de tingir os cabelos quando engravidou de Rafaella

A conclusão é do primeiro estudo epidemiológico brasileiro que investigou o tema. O trabalho foi realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) em parceria com o Instituto Nacional de Câncer (Inca) por mais de dez anos. Ao menos por enquanto, os dados sugerem que as mulheres não devem pintar os cabelos durante a gravidez.
O trabalho foi realizado em 15 centros de todas as regiões do País, exceto a Norte. Foram analisadas 650 mães: 231 com filhos diagnosticados com leucemia antes de 2 anos de idade e 419 mães controle sem filhos com câncer.

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Postado por: ByPrila          Fonte:  Texto Parcial    Estadão.com