quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A verdadeira escolha significa deixar as pessoas gravitar rumo ao que elas querem, e não ao que algumas ideologias querem que elas queiram.



Linda Chavez desmascara as mentiras feministas.

Horror dos horrores! A Lego apresentou uma nova linha de brinquedos propositadamente dirigida às meninas. Eu nunca estaria ciente desta controvérsia se a mesma não fosse o tópico de conversa no talk-show da PBS "To The Contrary" (compostos exclusivamente por mulheres), onde eu apareço frequentemente.
 
O facto de ainda estarmos a debater os prós e contras de permitir que os rapazes e as raparigas prefiram tipos distintos de brinquedos revela muito sobre o falhanço do movimento feminista.

A Lego, que comercializa edifícios em plástico de tudo - desde veículos da "Guerra das Estrelas" a pirâmides egípcias - nunca havia lançado uma linha de produtos dirigida às raparigas. Os novos brinquedos incluem o "Salão de Beleza Borboleta", a "Pastelaria ao ar livre da Stephenie", e a "Casa da Oliva" - todas elas contendo reconhecidas características femininas (cabelo longo e traços faciais femininos, etc) ao contrário das figuras acocoradas e assexuadas que normalmente caracterizam muitos dos outros conjuntos que a companhia comercializa.

Mais importante ainda, estes brinquedos retratam as meninas a levar a cabo actividades e funções tradicionalmente femininas: arranjar o cabelo, fazer bolos e cuidar das crianças. 

A companhia afirma que introduziu esta nova linha de brinquedos devido à procura dos clientes. Aparentemente as meninas (ou as suas mães) não fazem fila para comprar "Fangpyre Wrecking Balls" ou "Os Piratas das Caraíbas". No entanto, as feministas afirmam que o verdadeiro motivo por trás desta linha de brinquedos é reforçar os estereótipos de género e limitar as aspirações das meninas.

Na verdade, são as feministas que querem limitar as escolhas das meninas. A sua mensagem para as meninas e para as jovens mulheres é: se tu não fores exactamente igual aos homens, então não tens os mesmos direitos.

Apesar do sucesso quase total do movimento feminista em redefinir os termos do debate cultural, as feministas não foram capazes de convencer a maioria das meninas a brincar com cowboys do espaço ou lançadores de mísseis. [Porque será?]

Tendo sido mãe de 3 rapazes e avó de mais 6 rapazes e 3 raparigas, eu [Linda Chavez] estou ciente que as diferenças de personalidade e de gostos normalmente estão presentes desde o nascimento. Embora os gostos de ambos os sexos variem dentro dum largo espectro, raro é o rapaz que não goste de construir algo e destruí-lo logo a seguir, e rara é a rapariga que tenha interesse nestas coisas.

Dado isto, porque é que uma companhia que espera incrementar os seus lucros não se aproveita destas distinções? Qual é o mal em criar brinquedos que apelam ao cliente que quer cozinhar bolos? 

Desde que nós não forcemos as raparigas a nunca brincar com os brinquedos de acção [soldados, etc] no lugar das princesas, ou nunca digamos aos rapazes que eles devem brincar com armas e nunca com bonecas , não estamos a limitar as opções de qualquer um dos géneros.

A verdadeira escolha significa deixar as pessoas gravitar rumo ao que elas querem, e não ao que algumas ideologias querem que elas queiram.

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Em poucas palavras a Linda Chavez desmascarou a natureza ditatorial do feminismo. Segundo esta ideologia nojenta, as companhias não podem construir brinquedos que apelem ao que as meninas já gostam de fazer (brincar com bonecas, etc) nem ao que os rapazes já gostam de fazer (brincar com soldados, naves, carros, etc) porque isso seria reforçar "estereótipos de género".

Ou seja, fornecer um serviço que vai de acordo aos gostos inatos e biológicos do ser humano seria, segundo o feminismo, promover uma forma de pensar que supostamente é-nos imposta pela socialização. O facto das crianças nascerem já com estes gostos não parece ser relevante.

Segundo o feminismo, portanto, nós temos que nos tornar propositadamente burros, fingindo que ambos os sexos obtêm igual gratificação pessoal desenvolvendo actividades em torno de bonecas e soldados, e impedir, assim, o normal desenvolvimento das crianças rumo ao que elas gostam.
A ideologia feminista toma preeminência sobre a a felicidade das crianças. Alguém se admira que se identifique uma ideologia assim como uma ideologia cheia de ódio à humanidade?

Obviamente que o verdadeiro medo das feministas em relação a estes brinquedos centra-se no seu alcance futuro. Se as meninas crescem sabendo que o que genuinamente produz gratificação na vida da mulher não é passar horas e horas fechada num escritório frio e distante, mas sim rodeada dos seus filhos na sua própria casa, é muito provável que ela coloque de lado a mitologia feminista e busque um homem com quem ela possa levar a cabo o nobre e louvável sonho de ser mãe.

Mas as feministas não querem isto; elas querem as mulheres fora de casa e longe do papel de mãe.
Quem agradece são as grandes companhias visto que assim ficam com mais mão-de-obra disponível e, desde logo, pagam menos aos seus funcionários. O Estado também agradece uma vez que, com mais pessoas no mercado de trabalho, mais pessoas há a quem cobrar impostos.
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Postado:ByPrila                         Fonte: Blog Marxismo Cultural
 
 
 

2 comentários:

  1. Olá Pri,

    gostei bastante deste artigo. :)
    Não sou femininista, nem algo que se pareça - considero-me uma pessoa justa. Ou seja, homem e mulher devem ter oportunidades iguais, sendo livres de escolher o que mais lhes agrada. Obviamenente, a sociedade (incluindo os estados) também tem o seu papel, pois independentemente do caminho escolhido, a pessoa não deve nunca sentir-se descriminada nem lesada financeiramente.
    Se eu escolher ficar em casa a educar os meus filhos, a fazer a gestão das economias familiares e a tratar de todo o nosso seio, terei de alguma forma conseguir sustento (caso necessário).

    Podes ler mais sobre a minha opinião num destes comentários.


    Com os melhores cumprimentos,
    --
    R. Saraiva

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    1. Grata em lhe ver por aqui senhor Saraiva, li seu comentário lá no blog do Max gostei e concordo com seu ponto de vista.

      Também não sou feminista e creio que todas as pessoas tem direitos e deveres,não deveres doutrinados mas sim pré estabelecidos dentro da condição que escolhem viver.
      Antigamente as filhas eram ensinadas desde cedo que mulher não podia trabalhar fora,tinha que ter todos os filhos que seu esposo quisera e uma seria de fatos que hoje não compete com a realidade que vivemos.
      Hoje sendo necessário vejo com bons olhos a mulher que sai de casa e se empenha pra ser a Ajudadora de seu esposo não para competir com ele. O que se passa é que muitas mulheres querem se mostrar atualizadas e bem informadas querendo ser o que não podem, sou dona de casa e no momento não estou trabalhando,meu ultimo emprego era de meio período o suficiente para ajudar meu marido e para ter tempo para cuidar de meus afazeres como mulher,mãe e dona de casa, e sou grata a Deus em ser Feminina não feminista!

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