segunda-feira, 15 de novembro de 2010

EUA: Mais e mais Famílias com maior poder aquisitivo recusam vacinação

Americanos instruídos e com planos de saúde privados estão se tornando cada vez menos propensos a vacinar seus filhos, segundo o relatório "Estado da Qualidade da Assistência à Saúde", divulgado pelo Comitê Nacional Para Garantia da Qualidade (NCQA). O relatório afirma que houve uma queda de quatro pontos percentuais nas taxas de vacinação entre as famílias de classe média e alta, entre 2008 e 2009.

"
Esta foi a primeira vez que nós vimos uma queda - e foi uma queda muito grande", Sarah Thomas, vice-presidente de políticas públicas e comunicação do NCQA, disse ao site HealthDay. "Nós realmente não exploramos as razões [para esta tendência], mas uma das principais hipóteses é que
os pais decidiram não vacinar seus filhos por causa de preocupações con os potencial efeitos colaterais e até mesmo autismo."

Enquanto isso, as taxas de vacinação entre os indivíduos mais pobres em programas de governo como o Medicaid têm aumentado. Programas como o "Vacinas para Crianças" (VFC) que oferecem gratuitamente (financiado pelo contribuinte) vacinas para os médicos que atendem crianças elegíveis estão entre aqueles que têm estimulado o aumento da taxa entre este  grupo sócio-econômico.


Muitos especialistas insistem em que as
vacinas são uma das maiores conquistas da saúde pública no mundo, mas vários estudos apontam não apenas a sua ineficácia, mas também os danos que causam às crianças e aos adultos.

É claro que existem outros estudos que insistem que as vacinas são seguras e eficazes, mas a maioria, senão todos estes estudos, são financiados pelas próprias
empresas farmacêuticas, Richard Smith, comentou sobre a extensão da corrupção da indústria, revelando que "simplesmente não é mais possível simplesmente acreditar muito nas pesquisas clínicas, no que é publicado, ou contar com a decisão dos médicos de confiança ou de orientações médicas de autoridades."
produtoras das vacinas. Na verdade, um ex-editor do The New England Journal of Medicine
Mesmo que muitos critiquem as famílias que optam por não vacinar-se como sendo "irresponsáveis" e "desinformadas", evitar vacinações por questões de segurança faz muito mais senso lógico do que simplesmente confiar nos "estudos" corrompidos, usados para acalmar os temores e aumentar as vendas de vacinas.

Eu diria também que foi pelo mesmo motivo que o Brasil teve a maior proporção de sua população vacinada contra o H1N1, falta de esclarecimento.
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Fonte: A Nova Ordem Mundial     Postado por: ByPrila

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