domingo, 26 de junho de 2011

TRANSGENÉTICA

FABRICANDO DOENÇAS

Quando vieram as notícias da super-bactéria que estava fazendo estragos na Alemanha, pensei logo que fosse uma nova edição da gripe suína. Aí parece que conseguiram mais ou menos circunscrever os efeitos. Mas aquilo não foi o caso de uma bactéria que se tornou mais resistente pelo uso indiscriminado que as pessoas fazem dos antibióticos. Esta era super-resistente e não se criou em locais onda há agrupamento de doentes. Portanto era de se suspeitar. Bactérias se fortalecendo e se propagando através de pepinos? Tomates? Vegetais?

Certamente alguém já comeu alguma fruta que não estava madura e sofreu um pouco com uma indisposição passageira. Ou se alimentou com salada, ou fruta mal lavada, ou maionese contaminada, e teve que arcar com as consequências. Nada que não pudesse ser resolvido com as tratativas usuais. Nada que levasse 40 ou 50 pessoas à morte e milhares aos hospitais onde muitos ainda estão internados. Bom, não sou sanitarista e não me cabe dar palpite.

Afinal denunciaram como origem da contaminação um sítio próximo a Hamburgo, que produzia brotos de soja (nosso moiashi) por processo orgânico, sem uso de agrotóxicos. Seria este o motivo da celeuma: querem acabar com os produtos orgânicos. Mas não é simples manipulação de notícia, não. Parece que há algo pior por trás de tudo isto. Há quem diga, e tudo indica que sabe o que está falando, que não foi a bactéria que se tornou resistente. Sua resistência foi criada em laboratório.

A bactéria é a nossa tão conhecida Echerichia Coli. Convivemos com ela dia e noite. É ela que faz com que nossas autoridades classifiquem nossas praias como “proibidas para banho” quando as coletas apontam mais de 800 Echerichia Coli por 100ml. Cem mililitros é um décimo de litro. Portanto precisa muitos bichinhos para causar dano. Dificilmente resiste a um antibiótico.

Decodificaram a composição genética deste micro-organismo. Constataram que esta E.Coli era resistente a mais de doze antibióticos e era dotada de genes letais.

Apenas como lembrança quero dizer que, para que uma bactéria adquira resistência a um medicamento, ela, ou seja, seu grupo de sobreviventes,  tem que ser exposto repetidas vezes à ação do mesmo remédio. No caso isto aconteceu em relação a um múltiplo de agentes, agravado pelo fato de que em vegetais não se usa antibiótico.

Esta simples, porém tenebrosa constatação é capaz de ligar o desconfiômetro até do mais leigo consumidor de moiashi, tomate ou pepino. Chega-se à conclusão de que têm gente mal intencionada, fazendo experiências, ou o mundo acaba de assistir a uma etapa do desenvolvimento de armas biológicas? Não se pode deixar de considerar a enorme capacidade de manipulação que têm as poucas organizações supranacionais interessadas no controle absoluto da produção agronômica.

Cada vez mais claro está que o homem está se tornando servo. Servo do poder do capital. Dinheiro pode tudo. Em lugar de usar este poder para achar meios de curar doenças, fabrica-as.

Toedter 
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Fonte: Blog do Toedter           Postado por: ByPrila

Um comentário:

  1. É minha amiga Pri! saudades de ti!!!
    Mas quanto a esse assunto, fico pensando: tem máfia por tudo! Isso é só uma parte dos mal intencionados! Laboratórios, meio médico, aff...e agora essa! Dá medo, né? Dá medo de não sabermos em que mãos está o conhecimento de tantos e tantos experimentos...
    Beijos para ti e bjinhos do Dimi!!!

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